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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Sagas: Dores de um Parto Catártico

Joias que não brilharam,
Pequenos e singelos olhos fechados,
Bem perto do eternamente!
Diademas que não se esquecem e se levantam!
Filhos de uma Mãe Dragão! Filhos esquecidos!
Agora clamam e caminham:
Logo dor!

Chaves que se recusam,
Ser e existir; função inicial e última!
Reclusas em seus deveres, juntas;
Se reúnem entre as fronteiras,
Longe dos olhos dos Tiranos, Bárbaros e Loucos!
Indispostas - seguindo caminhas ladrilhados por quem?
Não ser!

Novos e caóticos:
Mágoas que tecem convicções,
Dores diante do espelho de cada um,
Um que a Morte teme, os rege:
São sete seres sedentos? Servis se sabedoria somarem?
Reunidos! Uníssono?
Amar só!

Três longos caminhos! Trilhe-vos... Te aguardo.

(...)

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