Pesquisar este blog

sábado, 15 de novembro de 2014

Estilhaços: Semblantes ou Essências?

Arcano: A caneta que escreve a nova VERDADE? Escolhido por uma entidade divina de intenções inescrutáveis? Nome original: Gabriel Paranhos Mawé. Se tornou o "Avatar da Grande Engrenagem"? Ou a "Voz-da-Máquina-Mãe"?






Opala: Idealizada pelo Deus-Máquina com o objetivo de aniquilar os "deuses" e campeões da Terra? O contato com diversas divindades e humanos a humanizaram: e criou, em parte, seus reflexos...?

Cthulhu: Um dos mais poderosos antigos criados por uma dupla-entidade: "Romae-Drodezaf"? Foi exilado pelos outros, quando seu criador entrou em guerra contra outras duas entidades cósmicas: Deus-Máquina e Aynnozama. Na Terra descobriu sobre Opala, e trama possuí-la. Ainda?

Deus-Máquina: Entidade advinda do futuro da raça humana? Voltou no tempo para salvar a Terra de uma "destruição" iminente nas "mãos" de Zayad-Zahadka e Romae-Drodezaf? Pretende destruir os opositores do passado...?

Zayad-Zahadka: Fusão de um jovem parente de metamorfos com um místico poderosíssimo advindo de uma plano destruído pelos "Deuses-dos-Mythos" e por Romae-Drodezaf. Quer reconstruir seu plano ("Sihir-Arazi") com Opala, e destruir Romae-Drodezaf?

Celine Calafort: Parente de metamorfos que recebeu de Hatima (um avatar de Opala) o poder de atravessar destinos, espaços e tempos. Quer encontrar Zayad e refazer um ritual que fracassou... Mas precisa libertar-se do Reino para onde foi levada... Pelo Caçador de Homens.



Baphomet: Demônio antigo e pacífico. Extremamente sábio que deseja se apossar de Opala para destronar "Deus"? Ou pedir o perdão a Ele?






Azathoth: Um dos rivais de Cthulhu. Inimigo de Nyarlathotep, também anseia fazer da Terra seu mundo? Será? Escolheu o gêmeo Mebhar como seu avatar.




Nyarlathotep: Um dos rivais de Cthulhu. Inimigo de Azathoth, pretende fazer da Terra seu mundo? Ou um caminho para Sihir-Arazi? Escolheu o gêmeo Mensah como seu avatar.





Shub-Niggurath: Apesar de desprezar Cthulhu, entende o perigo que ele representa. Tenta manipular Baphomet? Ou conduzí-lo? Benevolente? Qual sua relação com Lilith? Quais são seus objetivos?





Tsathoggua: Principal servo de Romae-Drodezaf. Tenta destruir Cthulhu e se apossar de Opala. É apenas uma marionete? Um deus?





Hastur & Yog-Sothoth: Antigos de grande poder que voltaram suas atenções para outros planos, mas conhecem as tramas de seu criador, Romae-Drodezaf. Sabem sobre os objetivos de Cthulhu e do Deus-Máquina.


Aynnozama: Entidade advinda de Atlântida? Voltou no tempo? Perdeu-se nele? Como criou Arkya? Por que o fez? Fará o possível para parar as ações do Escritor.



Romae-Drodezaf: Arquiteto? Escritor? Advindo de um plano "suprarreal" e transcendental. Seu poder é imensurável. É fruto da fusão de duas entidades: uma divindade (Drodezaf) do planeta Carraig (extinto) e de um sábio semi-deus de Atlântida. Deseja fundir vários planos para construir seu mundo? Ou apenas uma força nulificadora? A "inverdade" cósmica que se expressa de maneira caótica?


Dah-Nykiel: Ou Dannykiel. Avatar do "Anjo da Morte", o Ceifador. Inicialmente manipulado por Dennocryel, depois de ver o poder de Opala sofreu uma grande mudança: deseja extirpar a imortalidade da realidade terrena. Caça vampiros, imortais, mortos-vivos, múmias e outros. Comanda o Clube de Caça.



Omeh: Decidiu se apossar de Opala para ascender na Cidade de Prata. Tenta manipular o tempo. Seus objetivos finais são desconhecidos.







Dennocryel: Um anjo que já teve Opala em suas mãos, deseja levá-la à Cidade de Prata. Por quê?





Orcnosh: O demônio do tempo. Foi aliado de Manuki, mas quando descobriu o poder de Opala, decidiu se apossar dela. Seus objetivos finais são enigmáticos.



Manuki: Um dos "Filhos de Anúbis". Um avatar dele? Decidido a usar Opala para salvar a realidade da Terra. Pretende juntar todos os dipostos a protegê-la? Conhece as capacidades divinas e cósmicas de Opala como poucos...




"Spider" Kael: Inicialmente um anjo da guarda de Arcano. Atualmente é protetor de Padre Ferreira di Paula. Inimigo de Omeh, Dah-Nykiel e Omeh. Pretende "salvar" Arcano...





Padre Ferreira di Paula: Antigo membro da Sociedade de Leopoldo e do Arcano, hoje descobriu sobre os planos de Romae-Drodezaf? Deus-Máquina? Cthulhu? Pretende salvar a Terra encontrando Opala...


Sandro Cohesi: Escolhido por uma força desconhecida (Deus? Cidade de Prata? O Inferno?)????? É um atravessador de portais. Desconhece boa parte das forças enolvidas no "tecido-caótico"...






Erboryum: Criado a partir da força da "Única-Árvore"? Ou pelo poder "kreador" de Aynnozama? Tentando se manifestar na Terra por meio do totem? Esta entidade "arkyana" parece disposta a salvar Arkya e a Terra. Parece...




Elahel & Egholl: Querem encontrar Opala para criar sua própria Terra? Revolta? Mentiras? Desconhecem as forças que agem na trama exterior.

Mag-Crazy: Profeta Malkaviana... Procurada pela Camarilla, Sabá e Inconnu... Por quê? O que ela sabe?

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

A Justiça do Príncipe Prodígio

Introdução à canção "Feito de Sangue de Dragão ou de Suor de Deus?" do bardo, meio-elfo, xyvarphee, Solium Zoltan:

Quando o tempo não se dividia, o espaço não se separava, o destino não se encerrava... Haviam ideias e sonhos. Ambições e maquinações também, é bem verdade... Conceitos se materializavam em seres e entidades, desejos e ímpeto! Os notórios e superiores, construíram os alicerces de um lugar para o poder transformador: o criar, ou krear. A magia era o suspiro de cada anseio naquele espaço-tempo-destino infinito... Até que um jovem, filho de uma convicção e um ímpeto; um príncipe, que entendeu o quanto os fogos, que rastejavam pela realidade ao redor do "domo da magia", eram ignorados, quando não, testados e humilhados pelas certezas infinitas... Ele percebeu que algo deveria ser feito! Que deveria lutar pelo "mar-de-fogo", antes que se pagasse, antes que ele mesmo perdesse a chance de roubar um lugar nos salões de cristais, dos palácios infinitos da vontade transcendetal... Pediu ajuda a tantos, pleiteio direitos, implorou por justiça... Por fim, mais que cansado, em desespero de afirmação, usou todo seu poder e encontrou um medo de outro lugar... Um medo solitário e destrutivo, mágoa divina, decepção entificada: último sobrevivente de um mundo devastado pela unidade consciente... Juntos, acordo que se sela entre lágrimas e júbilos, fundiram aflições e virtudes.
Levaram o fim àquela terra... Expulsaram deuses... Aniquilaram dragões... Ergueram filhos... E geraram o sentido de pavor e respeito no cosmo...

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Separação Púrpura

Estavam construindo um fim, célere. Não havia tanto segredo naquele silêncio. O simplório estava nos olhos que fechavam, o trágico estava em uma das bocas que sorria. Adeus e adiante, assim seria; talvez houvesse escárnio ao final de tudo, muitos anos depois.

Fé Verde


Muitas voltas ao vento!
Suspiros, Rodopios, Sopros.
Na infinitude de tantas,
Entre irmãs e irmãos,
Serena e melancólica...
Viva'rdejante!
Morta'marela...

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

A Cronologia de Arkya


100.000.000 a.D: Acredita-se que uma entidade poderosíssima, chamada Arkya, foi derrubada em combate contra “seres superiores” e seu sangue deu origem ao continente (contam os poetas e profetas de Arkya)... Ainda sem qualquer vida inteligente.
99.000.000 a.D: A grande Deusa Dragão Aynnozama chega ao continente, com um ovo. Ela adormece por longos anos lá...
50.000.000 a.D: A grande deusa acorda e chora de solidão: seu ovo não choca. Surgem os primeiros seres em Arkya: das lágrimas da deusa (animais com a essência da deusa – os dragões; mais tarde chamados de “dragões da terra”). Uma enorme árvore cresce nas proximidades de onde a Dragonesa enterrou o ovo que não chocou: nasce a entidade Erboryum.
35.000.000 a.D: A grande deusa encontra cinco ovos espalhados pelo continente com ajuda de seus filhos. Ela não sabe quem os deixou, mas os protege.
10.000.000 a.D: Os dragões da terra guerreiam uns contra os outros (guerra motivada por territórios e adoração à deusa)! Os Vermelhos lideram um lado e os Azuis lideram o outro! Os cinco dragões precisam intervir para parar a guerra. Três cidades são fundadas e destruídas durante a guerra que durou cerca de 100 anos: Awrknorkya (em algum lugar do leste – nas proximidades de Bhalgibertra; era uma bela cidade de pedra e de estudiosos), Vallaw-Akin (em algum lugar do grande deserto de Arkya; era uma cidade com grandes torres e de muito metal; de muitos místicos) e Dartromadopolis (era uma cidade no norte de Arkya, acredita-se que tinha laços com mundos distantes)...
20.000 a.D: Os outros cinco dragões são instruídos por Aynnozama depois que ela percebe o poder divino neles; são eles: Kriggar (Dragão Branco de Gelo), Shen-Huang (Dragão Amarelo do Ar), Hanya (Dragonesa Negra da Noite), Keras (Dragão Vermelho da Manhã) e Magni (Dragão Dourado de Três Cabeças). Tyhuazan é fundada por um dragão verde de mesmo nome.
10.000 a.D: Os deuses dragões acolhem os seres humanos que vem pelo mar (é quando um suposto ser humano chega a Arkya: Zahadka, um místico poderosíssimo advindo de outra dimensão): neferes, nortarkyanos, alguns owberbes e shen; e dos portais para outros mundos: vyaktis, sularkyanos, xyvarphees e owberbes(que surgem espontaneamente com a forte presença mística). As outras criaturas começam a chegar: os elfos são os primeiros e logo depois os anões e os gnomos aportam no continente. Draakya é fundada (nome em homenagem a semi-deusa falecida – o ovo que não chocou). Iaunala (recebe o nome da amante do elfo fundador) e Bwrum-Burah (recebe o nome dos dois filhos do anão fundador) são fundadas.
5.000 a.D: Arkya se desenvolve rapidamente. Zahadka e Aliquam (uma das cabeças de Magni) preveem a chegada dos “Conquistadores”. Os outros deuses os ignoram.
3.000 a.D: Numai (uma entidade orc vinda de outro plano), Wolkandir (filho de Kriggar com uma anã) e Morgho (filho de Kriggar com uma humana owberbe) juntam-se a Zahadka na criação de um exército para lutar por Arkya. Kyvia (fundada por uma bárbara humana, o nome é homenagem a uma filha morta) e Bhalgibertra (o nome é homenagem ao sábio anão Bhaldogibertro) são fundadas. Fim do reinado (e falecimento) de Draahrgom Tyhuazan “Espada-de-Ouro”, em seu lugar fica o regente Hanzhor Falknay (ladino meio-dragão, sularkyano).
1.000 a.D: Erboryum a primeira árvore criada por Aynnozama (o primeiro ente) junta-se ao grupo de Zahadka e convence os outros deuses a lutarem por Arkya. Erboryum dissemina, com a ajuda de seus sacerdotes, conceitos de bem e mal (“dos mais altos céus” – onde estariam os deuses e seus servos/anjos, e “das profundezas” – onde estariam os “demônios” e “inimigos”).
500 a.D: Zahadka se apaixona por Aliquam, uma das facetas de Magni. Aliquam não poderia engravidar então Zahadka carrega a filha no ventre de uma jovem dragonesa e pede para Shen-Huang e Hanya criarem-na e protegê-la, assim que nascesse, da ira de Bellator e Cras. Vidhvasanka cresce e prepara-se para lutar com os conquistadores. CIS (um grupo de sacerdotes fundam e dão o nome Shen) e Nakar (em kvay significa: fortaleza, porto seguro) são fundadas.
50 a.D: Os Conquistadores chegam antes do esperado: são quase como humanos, mas de capacidades superiores e muito mais bravios, começam atacando as cidades do leste! A família de Morgho é destruída ao interceder pelos habitantes de Kyvia! Entidades menores são enfraquecidas e destruídas! Várias fortalezas são criadas: Jord-Af-Smerte (“Força e Sangue” no idioma Braldur), Worfhinnyr e Nody (nomes de guerreiros do norte).
30 a.D: Zahadka é enviado, quase morto, a outra dimensão por Cras e Bellator (antes do exílio, ele idealiza e funda Growtya). Magni e Kriggar enfrentam os Conquistadores e conseguem fazer alguns prisioneiros! Aynnozama é seriamente ferida, Shen-Huang, Hanya e Keras lutam bravamente, mas também são enfraquecidos. Ignaapolis (o nome é em homenagem ao general Aldorius Ignus) é fundada como uma fortaleza.
10 a.D: Morgho é morto, mas consegue destruir uma boa parte das tropas dos Conquistadores (um dos líderes é Herknan). Wolkandir e Numai resistem, mas também são destruídos. Os Conquistadores começam a retornar (um dos líderes é Yzarfho). Azy-Ghurk (“solo/terra de força” em braldur) é fundada.
5 a.D: Keras e Kriggar impedem a fuga dos líderes dos conquistadores e os destroem (Rasdradur e Fry D’Ivolas). Os portais são fechados para evitar outra invasão. Syzao (por um comerciante vindo com uma caravana de Kyvia, chamado Syzhi) e Mazav (que em draarkyano significa “místico-enigmática”) são fundadas.
1 a.D: Um sábio xyvarphee chamado Amã Borba escreve sobre as entidades extra-planares, que ganham rapidamente força no folclore arkyano: ele descreve em seus textos o mundo superior: o Céu ou Paraíso (Éden em algumas traduções), habitado pelos dragões e seus servos: os Celestiais (Anjos). Descreve um mundo semelhante ao nosso reservado às almas penadas: Purgatório. E, também, um mundo inferior denominado Inferior ou Abismo (Inferno em algumas traduções), habitado por dragões esquecidos e inimigos dos verdadeiros, que possuem servos chamados: Infernais (Demônios).
1 d.D: Shen-Huang, Hanya e Erboryum conseguem recuperar parte da essência do continente enfraquecido, a baleia (desconhecida pela história humana, mas lembrada nos contos de anões) colossal Algibraltharka cede seu corpo para reconstrução de parte do continente. A reconstrução termina um ano depois: ‘Depois dos Deuses-Dragões’. Jhaavee (um nome deixado pelo peregrino que a fundou), Torlim (os imigrantes anões colocam esse nome) e Lakhmar (o nome da esposa do anão que fundou a cidade) são fundadas.
10 d.D: Hanya descobre que os deuses mortos ainda pairam em Arkya como resquícios na memória dos poucos que lembram da batalha (Numai e Morgho nutrem forte rancor aos outros deuses). Aykra e Al-Bhyzin são fundadas (ambas por desbravadores de Mazav e Nakar, respectivamente).
50 d.D: A primeira “Revolta dos Orcs” em Azy-Ghurk deixa vários feridos, e aumenta a violência e opressão sobre os orcs que vivem lá. Em Tyhuazan, alguns rebeldes tentam enfrentar os Dragões, mas são derrotados. Fim da regência de Hanzhor; sobe ao trono Gragunak-Theo-Dorakl, dragão vermelho de duas cabeças (também chamado de “O Bom Dragão”). A filosofia e a matemática ganham força em Nakar, Torlim, Tyhuazan e C.I.S.
53 d.D: Bwrum-Burah tenta conquistar Kyvia: a tentativa fracassa. Bhalgibertra alia-se a Bwrum-Burah, dois anos depois cede sua soberania aos líderes de Bwrum-Burah.
55 d.D: A segunda “Revolta dos Orcs” dá fim à escravidão orc! Os humanos são escravizados, outros fogem... Muitos são mortos. Alguns sacerdotes orcs gritam o nome de Numai.
70 d.D: Os Minotauros são escravizados em Ignaapolis, depois de um conflito de quase cinco anos. Os líderes de Ignaapolis enviam exércitos que saqueiam e destroem Torlim e várias vilas. Nody é quase conquistada por Ignaapolis.
75 d.D: Kyvia é conquistada por Bwrum-Burah, depois de anos de conflito. CIS e Nakar entram em conflito devido ao comércio pelas ilhas próximas. A situação se mantém tensa por longos dez anos, até que um tratado de paz é assinado em Iaunala; a cidade élfica.
77 d.D: Um grupo de Goblins tentam fundar uma cidade na Ilha de Gelo, mas entram em conflito com Worfhinnyr. Três anos depois, os Goblins conseguem fundar a cidade de Gobya.
84 d.D: Syzao é atacada por invasores vindos de outra dimensão! Djins, como são chamados! Nakar sai em defesa da Cidade Oásis... E depois toma Syzao como protetorado. Jord-Af-Smerte e Nody se enfrentam por poder e domínio sobre o norte – o conflito cessa com um empate.
90 d.D: Torlim é reestruturada por homens e mulheres vindos de Jhaavee e Ignaapolis, seguidores fervorosos de Erboryum. Seu novo nome é Nova Torlim.
100 d.D: Os diplomatas drarkyanos (enviados pelo Rei Dragão) começam a visitar as cidades de Arkya, e formam o Conselho Superior. Composto dos líderes de todas as cidades de Arkya (Jord-Af-Smerte e Iaunala se mostram resistentes, mas acabam cedendo).
101 a 300 d.D: O Conselho prospera evitando conflitos e solucionando discórdias. Período de disseminação da moeda de Arkya: Arkehama (em homenagem a um sábio do reino de Mazav), de bronze, de prata e de ouro. Crescimento (migração pungente) das maiores cidades de Arkya: Tyhuazan, CIS, Nakar, Iaunala e Ignaapolis. Aumento dos saques às maiores vilas do norte de Arkya: Lacrotikar (ao norte de Worfhinnyr) e Kadronya (ao sul de Jord-Af-Smerte) são devastadas pelos saqueadores! Sistematização do “Culto aos Deuses Dragões” (a maior religião de Arkya) em todo território arkyano.
303 d.D: Ignaapolis tenta conquistar Nova Torlim, mas Nakar e CIS tentam evitar. A Guerra das Três Nações inicia-se após o assassinato de diplomatas de Nakar em Nova Torlim.
305 d.D: Ignaapolis conquista Nova Torlim e se aproxima cada vez mais de Nakar e CIS. Jhaavee luta, mas é quase destruída por Ignaapolis. O “Bom Dragão” envia grupos de sacerdotes para protegerem os cidadãos de Jhaavee.
311 d.D: Jord-Af-Smerte, Nody e Worfhinnyr (A União do Norte) tentam invadir Ignaapolis. Tyhuazan, por meio de ordens do Rei Dragão, envia um gigantesco exército para intervir no conflito.
316 d.D: Os exércitos de Ignaapolis recuam. Jhaavee é reconstruída. A União do Norte é expulsa das proximidades de Ignaapolis e se desfaz.
328 d.D: Conflitos menores acontecem nas proximidades de Nova Torlim, até que um acordo de paz é assinado em Iaunala, assim dando fim ao conflito de 25 anos, conhecido como “A Guerra das Três Nações”. Os Minotauros conquistam sua liberdade em Ignaapolis.
444 d.D: Gobya e Lakhmar entram em conflito por causa do comércio de metais. Ignaapolis auxilia Gobya com armas. Gobya e Lakhmar cortam relações após a vitória de Gobya no conflito.
484 d.D: Layvordinarius, imperador de Ignaapolis, reinstitui a escravidão dos Minotauros, dos Centauros e de humanos de povos conquistados, e começa a traçar acordos com a venda de escravos para Gobya, Azy-Ghurk e até Nody.
500 d.D: Kyvia, sob a liderança de Tarmetahrius (humano owberbe) tenta se libertar de Bwrum-Burah. Tyhuazan ajuda Bwrum-Burah. Kyvia é derrotada mais uma vez (os cultistas de Morgho aumentam sua força! Pregando contra os dragões!). Growtya se retira do Conselho Superior sem conflito algum. Azy-Ghurk institui o fim do culto aos deuses dragões, vários clérigos são expulsos e perseguidos.
658 d.D: Um enorme dragão azul de duas cabeças desperta nas proximidades de Bhalgibertra. Os marinheiros tentam contato, mas a criatura desaparece no mar.
792 d.D: Um grande dragão de cristal acorda próximo a uma vila nas mediações de Syzao. Os nativos tentam contato, mas a criatura some meio a uma tempestade do deserto. Criação das Legiões (exércitos extremamente disciplinados e patrocinados por todos os cidadãos da cidade) em Ignaapolis.
856 d.D: O sumo-sacerdote de Aynnozama, Lekatlkytoh Tohtehkiplak revela a profecia dos “Dragões Esquecidos”: Rukhandraar, o Dragão de Prata (deus da restauração, do renascimento, da cura); Rydronnyr, Dragão Dourado (deus da magia); Torkenay, o Dragão de Cristal (deus dos caminhos, das viagens); Sida’Hawdar o Dragão Azul de duas cabeças (deus dos sentimentos, dos amores e das dores); Nogarnorya, a Dragonesa de sete-cabeças (deusa da fertilidade, da multiplicação, da prosperidade); Kametsury-Kami, o dragão cinzento (deus do tempo, guardião das tradições); Megondraksa, a Dragonesa Marinha (deusa da mentira, das ilusões, da trapaça); Yugurath, o Dragão Negro (deus dos segredos, dos enigmas, dos mistérios); Yndramekai, a Dragonesa morta (deusa da morte, das maldições, dos pântanos). O sumo-sacerdote diz que esses deuses virão para reclamar seu espaço entre as outras divindades, foram ovos que caíram em Arkya, mas que não foram acolhidos/encontrados por Aynnozama...
890 d.D: Bárbaros do deserto promovem saques nas proximidades de Al-Bhyzin e Nakar. Syzao volta a enfrentar Djins, mas grupos de aventureiros conseguem expulsar a ameaça.
940 d.D: Revoltas por parte de Centauros e Minotauros em Ignaapolis resultam em várias mortes. Em CIS uma batalha ocorre com uma criatura (alguns acreditam ser um dragão) no litoral! A criatura é enfraquecida por vários grupos de aventureiros (muitos morrem), mas não é destruída – e foge! Os sobreviventes lhe dão nome de Agma (grande demônio em D’bayshio – mas na verdade trata-se de Megondraksa).
950 d.D: Morre o “Bom-Dragão” com mais de 2000 anos (alguns suspeitam de envenenamento, outros falam de morte natural), um conselho lidera o trono enquanto não se decide o sucessor. Os bárbaros do deserto rumam a norte para encontrar com os bárbaros do gelo. Os dois líderes Azzi Sundrar (do deserto) e Orghaff Ghonndr (do gelo) chegam a um acordo para criar a “Legião Libertadora” (com o intuito de libertar Arkya do julgo dos dragões); todos são devotos de Numai, apesar de discriminarem Goblinóides (Goblins, Orcs, Ogros...).
966 d.D: A Legião Libertadora vai até Syzao e trava um imensa batalha com o exército de lá, mas enfraquecido, os seus membros fogem para a ilha de Aykra, e nunca mais são vistos...
985 d.D: Agnnypharvatam “Montanha-de-Fogo”, mais chamado de “Growghor” (no norte de Arkya, algo como “tolo/infantil” em braldur), chega ao trono em Draakya. Muitos temem por conhecerem certo comportamento intolerante por parte do monarca.
1025 d.D: O Conselho Superior começa a recrutar jovens de todas as partes do continente: exclui Centauros, Gnomos, Halflings e Qareen do chamado (ninguém sabe necessariamente porque isso ocorre). Inicia-se a organização do Exército Superior.
1054 d.D: O Exército Superior faz sua primeira excursão: a “Longa Marcha dos Servos dos Dragões”; sai a pé de Tyhuazan, passa por Mazav, Syzao, Al-Bhyzin, Jhaavee e para em Lakhmar. Volta passando por Nova Torlim, um navio os guia até Iaunala, depois atravessam a ilha e voltam para Tyhuazan: no caminho enfrentaram salteadores, monstros, entidades de outros planos e mostraram a força do Exército Superior (os líderes procuram indícios dos “dragões esquecidos” ou de algum culto a eles!).
1087 d.D: A pólvora (produzida em CIS e Lakhmar), a imprensa (difundida a partir de Bhalgibertra, Growtya e Bwrum-Burah) e as inovações culturais (principalmente de Mazav, Iaunala e Tyhuazan) promovem transformações significativas em Arkya. Presságios em várias regiões (principalmente em Nakar e CIS) falam de outros invasores. O culto a Zahadka aumenta em Growtya e Bhalgibertra. O Conselho Superior perde força no norte. Ignaapolis reestrutura seus exércitos para uma nova invasão a Nova Torlim e a Jhaavee. Povoados no extremo norte falam dos Kar’Ungrakis: Trolls inteligentes e fortes. Kyvia prepara-se para uma nova investida para conseguir sua autonomia. Em Iaunala, um grupo chamado de “O Concílio Eterno”, composto apenas por Elfos, prega a superioridade da raça élfica sobre as demais e começa falar em armas e exércitos, liderados por D’Zaldar Haydoriel (na verdade um meio-elfo...). Gobya começa a vender poderosas armas aos exércitos de Nody que pretendem reconquistar Azy-Ghurk (espiões de Azy-Ghurk descobrem e preparam seus exércitos) aos homens.
1091 d.D: Algumas embarcações chegam a Arkya afirmando vir de terras distante, bem distantes, mas os “visitantes” são presos pelo Exército Superior. Alguns diplomatas de Growtya tentam retirar os “visitantes”, mas não conseguem, entretanto conseguem uma carta de um desses visitantes, relatando tudo sobre de onde eles vêm e o que querem em Arkya (a carta é desconhecida pelos outros lideres das grandes cidades, apenas Growtya sabe).
1099 d.D: Tempo atual. Uma embarcação dos antigos Conquistadores é vista, segundo algumas testemunhas, nas proximidades de Iaunala. “O Concílio Eterno” começa campanhas secretas pela ilha de Iaunala (expulsando e assassinando estrangeiros e “não-elfos”). Titorius Gnalbardi, um ex-gladiador Minotauro, começa a criar um exército de libertação para os Minotauros de Ignaapolis (o grupo é grande e se refugia nas montanhas ao leste da cidade). Tremores sacodem a ilha de Aykra e habitantes próximos ao norte da ilha desaparecem; aventureiros são enviados, mas os poucos que retornam, voltam loucos... Os exércitos de Azy-Ghurk colocam-se em alerta aos espiões de Nody. Rebeldes em Kyvia começam a se reunir preparando um ataque para a libertação. As legiões de Ignaapolis marcham cada vez mais perto de Nova Torlim e Jhaavee, aparentemente procurando por fugitivos. Growtya prepara um exército para invadir e conquistar Bhalgibertra (muitos jovens estudantes locais concordam com a anexação – eles conspiram secretamente).


Contatos