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sábado, 10 de setembro de 2016

Os "novos" 7 deuses do caos


Diz uma lenda contada nos arredores das ruínas de uma cidade que um dia se chamou Growtya, que existiu uma entidade fascinante e inexorável, ela era chamada de Caos, apenas. Diferente de outras Intermitências, ele (a) não parecia estar interessada (o) em criar, apenas em destruir, e refazer resquícios, como uma válvula de reciclagem cósmica! Mas as outras Intermitências se reuniram com Geratrizes e Vetores, e decidiram aniquilar o Caos - e assim ocorreu. Eles apenas não sabiam que ele permanecia se lembrado, e cada resquício de suas ações ainda estavam se extinguido devagar... Algumas eras depois, seus fragmentos, já em agonia de extinção, conseguiram ir a remotos cantos dos cosmos e reuniram-se com sete entidades, assim gerando seus porta-vozes, os Sete Deuses do Caos (Azathoth, Chaugnar-Faugn, Cthulhu, Hastur, Nyarlathotep, Shub-Niggurath, Tsathoggua)... Eles tentaram se apossar da entidade chamada Opala, entretanto, isto foi sua perdição - eles foram derrotados por grupos de ambiciosos, audaciosos e utópicos, em diferentes eras e planos!
Nenhum deles foi aniquilado de fato, apesar de alguns deles terem chegado bem perto: Tsathoggua foi o mais enfraquecido, derrotado em mais de um plano... Separados, perderam as essências caóticas, e os Sete Deuses do Caos mais uma vez caíram no esquecimento...
Bom, Cthulhu permanece nas profundezas da Terra, R'yleh... Ele poderia ter sido enfraquecido de uma vez por todas se um ritual que reforçaria as raízes de Yggdrasill pelos planos tivesse dado certo! O avatar da Únic'Árvore, Erboryum teria prendido para sempre, inclusive, os sonhos de Cthulhu... Mas o tempo passou, aventura e desventuras não conseguiram sanar o ocorrido... E mais uma vez, as larvas-pensamentos do Deus dos Tentáculos agitaram-se na cabeça de seus servos... Dois filhos de Caim, dois amaldiçoados; um estudioso da morte, Lucius Salvatore, e um guardião dos bosques sem sorte, Ikker Perrón, iniciaram os passos para refazer os Sete Deuses do Caos: mataram a Fúria e a Magia do mundo...
Agora, os resquícios das essências caóticas procuram por conceitos-entidades, não tão fortes quanto Cthulhu... Sussurram no inconsciente coletivo dos desafortunados de razão e escolha, seis nomes que fazem humanos encolherem-se na solidão, e seres sobrenaturais esconderem-se nas sombras... a estática Zyrak (uma antiga divindade tecnológica de Carraig, inimiga de Drodezaf); a menina morta Irama (uma dízima da dor advinda da Antiga Atlântida); o devorador Lii'Bharu (um ente maligno aprisionado pelas divindades incas no fundo do Titicaca); a anciã amaldiçoada Agnã Gzaya (uma bruxa insana de incrível poder que vaga pelas matas); o semblante da noite Uxkã (um vampiro em estado de "graça", um dia conhecido como "A-Face-de-Tezcatlipoca"); e a vingadora Infinita (uma entidade guerreira criada pela própria Opala, mas controlada por Lucius)...

 

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