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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

... Entregue-me a vergonha!

Eu quero a vergonha guardada na tua cova!
Os cabelos lisos da intolerância,
As medíocres joias dos teus olhos, dedos, alma...

Onde guardas as certezas do teu ego?
Homem sem escama!
Mulher liberta do julgo dos Dragões!

Eu, infinito na angústia, clamo!
Quero, sem os gestos pavorosos, o que não sei!  
A vergonha, a deusa, me guia!


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