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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Suspiro Ignóbil: Cascalhos febrís

Lembra do Huerta? O alto Huerta? Dos clamores mágicos e resistência profana... Pena, amigo... Pedindo pena! Faz-me rir, tolo, sozinho... É de rir... Levou-a! Que tenham o infinito. Só rindo e apenas!
Gabriel, é o Arcano de muitos de nós... Interrompa isso!
Meu amigo, sei que somos, interrompa isso... Suas palavras são excelentes para criar dores, mas melhores para criar esperança... Noções de beleza da alma... Não precisa...
Não? Não, Dablo? Tivestes perdas, meu caro... Sabes... Tens certezas infames e verdadeiras... Eu?
Deixa. Ela o amo, amigo.
Ela amou desvaneios. Ela quis idotas entorpecidos de futilidade ínfima que não há de curar. Faço o futuro como base de linha reta. Pessoa! Não eu...
Agora? Versos? Tens certeza...? Que momento desonroso. Amigo, largue esses versos, essa dor. Amar, não sei, mas deveria ser o suficiente... Não a vodka. Concorda?
Concordo com a alteridade cósmica infinita e deplorável! Anelson, Sandro, Lordenzzo, Huerta... TOLOS! Talvez, talvez, quase certo, menos que eu! Creio em um deus ínfimo dentro de mim, que serve para esperanças vis... Medíocre! Sou devoto da mediocridade servil; um...
Cala-te! A tolice tomou-te quando a embriaguez reforçou-se! Olha, não. Escuta: Lança esse ódio que te faz mal, não mal ínfimo desses que se repete, mas mal que se desfaz quando se acorda... entende? Tsangozha, meu amigo...
Quero a veia infinita da cosmo.Desfazer-me. Nulo, não todo.
Misericórdia própria? Isso não combina contigo. Cala-te. Tolo infinito... Silencia-te.
De pronto. Onde estão? Os profetas dos conselhos severos? Onde estão as virgens do deserto imprestável?
Lamento... Torpe de rancor estou. Torpe de arrpendimento. Não sei se é falta de pureza ou falta de dor. Dooooooooooooooooor. Infinita! Necessária... ou simplesmente, sincera.
À dor. Então?
À dor.

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