Em Arkya, os anões acreditam que tudo veio das "Baleias do Universo" (uma expressão quase impronunciável por outras línguas distantes do braldur), especificamente em Arkya, tudo veio de Algibraltharka, a "Baleia-Mundo". Eles contam que no início de tudo, havia um grande grupo de baleias nadando pelo universo. Quando um mundo precisava de vida, uma baleia ia pra lá, sacrificar-se para dar vida àquele mundo morto. Quando alguém morre, volta para o grupo de baleias vagar pelo espaço em busca de um outro mundo. Mas quando alguém comete muitos delitos e não se arrepende perante as baleias, sua alma é puxada pelas trombas do maior inimigo de Algibraltharka, o "Elefante-Morte", Zagimurmuh (ou Nargshanegash em Aykra e Mazav); um nome que faz as crianças e os mais sensíveis entrarem em pânico, possivelmente terão pesadelos. Os "Elefantes das Profundezas" chegaram antes das "Baleias do Universo", eles consumiram os mundos que já haviam no universo feitos pelos "Gigantes". Então, quando as baleias deram vida novamente a esses mundos, um conflito eterno teve início.
Para os anões, independente do seu tamanho, seja um gnomo ou um ogro, todos somos diminutos perto das baleias e dos elefantes. Somos medíocres perto do seu poder. Devemos ser agradecidos pelo o que elas fizeram por nós, e temer o que eles podem fazer contra nós. Aqueles que não acreditam nisso seguem chamando os anões de baixos, e julgando que seus tamanhos fazem alguma diferença diante da imensidão do universo e daqueles que o regem.
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