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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Vibra-se, absorto, diante de pétalas vívidas!

Devo dizer, com certeza, que os textos, pelo menos os versos, do meu amigo Papa tem melhorado bastante! Na minha simplória afirmação... Façamos reflexões breves e joviais: ao começar por Horizontes, aqui as palavras repetem-se como paisagens vistas ao longo de uma jornada; vento, voa e indelével são palavras suaves que se prendem no panorama: corrido ou nulificado? Breve como o passar. Não apenas realidade carrega a profunda densidade do questionar da rotina. Altura, abismos e pássaro - palavras excelentes para uma vastidão! A infinitude quebra a possível, e plausível sinestesia, e a In-existência é uma chave que tranca o eu-lírico para o lado de fora: na vastidão do todo. Confesso, todavia, que Lágrimas puras, apresenta imagens mais diretas, objetivas. Certas palavras podem facilmente ser associadas ao chronos atual, talvez, depois de dois poemas bem mais livres com forças de amplidão, queixo-me um tanto deste, ainda que tenha sagacidades de boa expressão: miséria, sinal e sorriso... Palavras fortes, mas os versos são abruptos, talvez castrados...
Esperemos por mais e melhores! Surpreendo-me e aprecio o sabor!

Um comentário:

Anderson disse...

Valew man, já deixo colocares um link do amalgama aqui no teu blog :D abraços!

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