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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Três contos de Immoren de Ocidental

A CORAGEM DO TOLO E O OURO REDENTOR.
Lion Leôncio

"Sem dúvida nenhum Nael era o caçador mais talentoso de nosso tribo. Um espreitador da neve valoroso, cujo sempre trazia sua caça nos ombros para alimentar seu povo, bem como defendia corajosamente os limites territoriais de sua tribo. Não a toa foi eleito o caçador chefe.
De tão bem quisto pela sua tribo, não só por seus irmãos caçadores, mas também pelos artesões e místicos , cujos acima de tudo respeitavam Nael como se parente próximo fosse, pois a todo tempo demonstrava sua inabalável moral, lealdade e servidão à tribo.
Após eu escolher Nael Nigaru para ser o caçador chefe contei-lhe dos limites das terras que não deveria aventurar e dos segredos que deveria saber em decorrência de seu cargo. Disse sobre o pacto entre nossa tribo e o gigante de gelo Doraza. Há muito Doraza arrasara com várias tribos Nyss nas Taigas do Gélido Norte. Uma criatura insaciável por carne e destruição.
Muitos antes de Nael nascer o gigante Doraza foi acometido por uma maldição, na qual lhe levaria invariavelmente à morte. Contra sua própria vontade, o gigante foi até os povos Nyss a procura de salvação através dos poderes Místicos de cura dos elfos.
Em troca da salvação do gigante, A curandeira mais habilidosa, discípula de Belyssis de nome Naiala, fez o gigante prometer que ao ser salvo nunca mais iria atacar qualquer povo Nyss. Assim, a curandeira deixou uma marca profunda na alma do monstro. A criatura foi curada com gritos de dor e sofrimento onde afirmava: “nunca mais quero ver um Nyss! Se qualquer Nyss atravessar meu caminho, eu destruirei todos seus ascendentes e descendentes!”. Assim, o gigante permaneceu inerte em sua alcova durante décadas.
A missão de Nael era apenas nunca deixar que qualquer Nyss entrasse em contato com o gigante de gelo em salvaguarda de nossa própria tribo, pois era a tribo mais próxima da toca do Gigante de Gelo.
A ideia de haver tal perigo tão próximo de sua amada tribo minou a mente de Nael de medo e desconfiança. Convenceu-se de que seria necessário enfrentar o gigante e abate-lo para que o povo vivesse em paz. Claro, sendo um caçador tão hábil e recém empossado como chefe de caça, propôs a si mesmo a missão urgente de destruir a maior ameaça de sua vida.

Aramado de seu Arco Nyss, sua claymore e coragem inabalável, Nael foi ao encalço do Gigante de Gelo, entrou em sua toca e esgueirou-se nas profundezas da caverna gelada. Ao final, lá estava Doraza, coberto pela escuridão, sentado em seu trono de gelo apenas comtemplando a passagem do tempo em seu ostracismo...
O gigante percebeu que tinha a companhia de um Nyss e lembrou-se de suas palavras de dor e ódio para com aquela Raça e soltou: “Qual criatura do povo Nyss tem coragem para desrespeitar meus comandos¿”
-Nael: Eu sou Nael e vim para aniquilar a maior ameaça ao povo Nyss.
Neste momento, Doraza levantou-se de seu trono e mostrando ao jovem Nyss o porque era temido. uma criatura humanoide e símia com 12 metros de altura, longos braços cobertura de pelagem branca e espeça e prezas do tamanho de um braço de Nael.
o ver a imponência de Doraza Nael imediatamente perdeu sua coragem de outrora, percebeu que estava em franca desvantagem e que nunca deveria ter entrado na caverna PROIBIDA. O medo congelou o sangue de Nael, sem se mexer apenas vislumbrou a aproximação agil do gigante e o braço movendo-se em sua direção para partir todos os seus ossos.
Quando estava preste a obliterar Nael com um golpe apenas, Doraza sobrestou seu golpe ao vislumbrar o rosto de Nael e reconhecer os Olhos de Naiala na face de outro Nyss. Ao perceber que estava diante da prole da Curandeira que havia salvado sua existência afastou-se e disse: “Nael, Filho de Naiala, não posso tocar-te nem tirar-lhe a vida, pois sua mãe concedeu-me a cura e a possibilidade de viver ainda hoje. No entanto, sua transgressão não ficará impune, quem pagará por seu jovial erro serão seus pares, seus irmãos.
Nesse momento, o Gigante Doraza irrompeu em fúria saindo de sua caverna em direção à tribo mais próxima para destruir todos os que ká habitavam.
Ao chegar em sua tribo, Nael testemunhou o lúgubre, o desespero, a incessante destruição. Todas as construções em pedra e madeira, construídas com primor pelos artesões da vila, foram demolidas ou estavam incendiadas. Tudo o que havia sido construído em décadas pelo tribo fora destruído em um átimo. Nada mais havia em pé na tribo Nortenha. O que se via era apenas o rastro de ódio e fúria de Doraza. E tudo aquilo era inarredavelmente culpa e responsabilidade do pródigo Nael.
Pela manhã Nael fora julgado pelo conselho dos anciões da tribo Nyss, um conselho dos mais velhos e experientes Nyss da tribo. O julgamento foi rápido e condenatório:
Krozyon, Chefe do conselho: “Nael Nigaru, Filho de Naiala Nigaru. Você desrespeitou a ordem direta de seu cargo sobre a caverna proibida e o Pacto de Doraza, manchou a honra de sua mãe Naiala, Provocou o gigante Doraza que há tempos estava em seu ostracismo e assim deveria ter ficado, causou a destruição de nossas construções e dos lares de todos os habitantes da tribo. Graças aos deuses nenhum Nyss foi morto ou ferido gravemente, pois se assim fosse agora já estaríamos vendo uma pena capital. Contudo, os danos são desastrosos..."

...


"Com nossos recursos e pouco comércio que temos, levaremos 10 anos para nos recuperar de seus atos infantis!”
“Condeno-te ao BANIMENTO destas terras! Não poderás ter relação com qualquer outro Nyss ou residir em qualquer tribo Nyss. De hoje em diante serás conhecido no norte e entre todos os Nyss como Nael, o Tolo! Que Nyssor tenha piedade da sua alma!”

...

 
"Após seu banimento, Nael rumou para o Sul atrás de riquesa, pois apenas assim conseguiria coroas de ouro sulficientes para acelerar a reconstrução de sua tribo para, talvez, ser aceito na tribo novamente como um igual ao redimir-se de sua tolisse..."

Krozyon Nigaru Palas- Chefe da tribo Nyss do norte e avô de Nael, o Tolo!

O TESTEMUNHO DE IVAR
Pedrão Pão-de-Batata

Prelúdio do meu personagem. Nascido em Korsk no ano 581 terceiro filho de um total sete três homens e quatro mulheres.
Logo jovem tomei gosta pela vida militar muito disso devido a minha fé menita da seita velha fé, entrei no exercito aos dezesseis anos com  vinte e dois passei para academia militar Druzhina me formando aos vinte quatro, custeado pelos meus irmãos mas velhos Bòris e Yuri que entraram mas cedo no exército ambos oficias de baixa patente. Aceitei está missão acreditando no império de Khador e em sua majestade, apesar de tentado a participar da grande cruzada mas ainda acredito mas no estado do que na religião. Nome dos meus pais eram: Ivana e Dmitri.

POG, O SOBREVIENTE
Briccus Days

Os motivos de Pog nunca foram tão claros, como um bom gobber, a família em primeiro lugar. Logo depois dos eventos que culminaram que o Mal Amarelo fosse espalhado, Pog voltou ao seu barraco afim de reencontrar sua família. Ele ficou muito feliz em vê-los, porém, o mais velho havia sumido! Seus outros irmãos estavam se virando por conta própria, sem dúvida Pog ficou aborrecido, frustrado consigo mesmo por ter de se aventurar para sustentar a família, mas era só o que sabia fazer, achava e ainda acha o salário de muitos gobbers uma piada, e não queria se sujeitar a ser apenas mais um rato nesse imenso ninho chamado Cinco Dedos. Logo depois que recobrou a razão, Pog irá mais uma vez utilizar de suas habilidades que aprendera na sarjeta afim de resgatar seu filho mais velho, que havia partido afim de procurar o pai. Pog ensinou bem o garoto, mas teme pelo pior, a cidade enfrenta uma crise, mas Pog já viu coisas piores, Cinco Dedos pode sobreviver, se aqueles que fazem a cidade movimentar tiverem uma oportunidade de ouro. O que nos leva à um outro motivo, seus companheiros de viagem estão com problemas em comum com a lei, Pog tem um certo senso de dever para com os membros restantes da Ala Rubra.

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