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domingo, 14 de janeiro de 2018

New NPCs are comming...

- (Catarina) Bela Zvezda: Nascida em uma comunidade em Eistia, uma ilha quase desértica no leste de Sihir-Arazy, ela guarda a revolta dentro de si há muito tempo... Sua família era grande, sobreviviam da subsistência, como os poucos habitantes de um planeta em decadência. Um dia, viajando com seus muitos irmãos, descobriu as ruínas das cidades de cristal, e um ancião lhes contou sobre o que foram aqueles locais. Ela e os irmãos (Alma, Davu, Zork) sentiram algo crescendo dentro deles, algo que não sabiam explicar assim que o idoso falava... Eles decidiram que fariam algo para trazer aquele mundo de volta ao que era, selaram um pacto entre si, cada um dos quatro partiu para um dos portais, apontados pelo velho, que serviam de ponte para mundos e planos próximos. E assim foram. Entretanto, Bela Zvezda não estava disposta a ceder aos irmãos mais velhos que com certeza iriam querer o quinhão daquilo que ela encontrasse ou conquistasse... Pensando nisso e arquitetando seu projeto (um possível culto a sua imagem...), ela chegou em no litoral de uma região em Nova Atlântida.

- (Dara) Divka Jestrab: Vinda da brutal Azy-Ghurk, no noroeste de Arkya, ela passou por muitas situações que enrijeceram seus sentimentos. Foi escrava por 15 anos desde o seu nascimento, quando, um soldado, ex-escravo, comprou sua liberdade. Ele se chamava Marddug, e foi muito bom para ela. Até que um dia ele falhou com seu senhor orc e foi morto na frente dela e do pequeno filho. Então, ela avançou contra o soldado e o matou, depois teve que fugir com o filho para longe dali. O pequeno morreu de frio no caminho. Ela estava prestes a morrer quando convocou o deus da vingança: Numai. Ela pediu que pudesse ter outra chance de viver com seu marido e filho, e que faria qualquer coisa para agradá-lo... Ele aceitou a proposta. Ela reabriu os olhos e estava em outro lugar: Caen. Ele queria que ela trouxesse a tecnologia, uma pequena parte dela, daquele mundo para seus devotos. Sua habilidade de manipulação levou-a à condição de comerciante, depois nobre, e agora de política. Entretanto, passados vinte anos, o que ela mais quer é a capacidade de voltar para Azy-Ghurk com o pedido do deus da vingança.

- (Ebo) Mantra Batu: Vindo da miserável Al-Kurumuk (no Sudão do Sul), no centro de Nova Atlântida, a herança familiar o fez buscar pelos segredos antigos, era sua função vagar pelas aldeias oferecendo ajuda em troca de doações. Seu dever era expulsar os espíritos malignos que ocupam os corpos dos inocentes, às vezes nem tão inocentes. Ele era bom no que fazia, sabia exatamente todos os passos dos rituais mais elaborados, assim como as palavras certos para cada tipo de espírito que surgia na sua frente falando através de uma criança ou de uma jovem moça. Mas um dia, um desses espíritos, falou através de uma velha senhora: ele dizia se chamar Morgho, o vingador, e que precisava de ajuda para destruir as "serpentes ancestrais" que invadiriam seu mundo em breve; em troca ele daria a capacidade de Mantra Batu conhecer e explorar outros mundos, assim desenvolvendo seu conhecimento e ser tornando muito mais poderoso do que era; ele aceitou sem pensar muito. Ele partiu de seu povoado e foi procurar por uma arma, feitiço ou tecnologia capaz de destruir os monstros que Morgho relatou, ou, se conseguisse, uma forma de aprisionar o vingador e torná-lo seu escravo.

- (Filip) Mokna Ruka: De origem na pérfida Citadela de Mory (o maléfico), no leste de Kasmaran, ele foi um escravo, e cedo teve que aprender a lutar para não morrer de fome, antes de servir como lutador nos circuitos de apostas, foi guardião das fronteiras da Citadela, um trabalho que levava à morte os escravos em menos de dois anos. Mas ganhou mais e mais destaque, até que chamou a atenção da madrasta viúva de um dos nobres; Asyha. Ela o visitou durante as noites algumas vezes e lhe ofereceu a possibilidade de liberdade, mas para isso ele deveria participar de um experimento que o levaria até outros mundos. Para você, qualquer lugar longe daquele era melhor. Então, aceitou... As vozes dela e dos outros místicos misteriosos desapareceram pouco a pouco, como uma lenta canção de ninar, e quando abriu os olhos estava bem longe dos domínios de Mory, o maléfico, (que parece ter descoberto tais atividades e parece ter punido um por um dos envolvidos, Mokna não sabe de nada disso que pode ter ocorrido), estava em Arton.

- (Golias) Porcellet Glyssant: Vindo da fabulosa Cotenb, a Cidade Enfeitiçada, criado na corte como um agregado, ele não teve muitos problemas aparentemente tão tortuosos como muitos, aparentemente. Mas isso é uma falácia, o jovem delicado, gordo e afeminado Porcellet, quando mais novo na corte, era constantemente abusado por homens e mulheres nobres de Cotenb. Feriam-lhe o corpo por puro prazer de vê-lo sangrar ou chorar com a dor, queimavam-lhe a ponta dos dedos do pé, ou partes da genitália ou do ânus. Era constantemente humilhado e destratado na hora das refeições ou dos banhos. Até que um dia, um velho viúvo que teve muitos sentimentos reprimidos quando jovem o conheceu, e se tornaram amigos. Awlademar Rashé, era um velho nobre sem família que vivia pela corte, e a amizade deles foi verdadeira, eram confidentes e cúmplices, conseguiram se vingar de diversos aristocratas que fizeram mal ao jovem Glyssant. Todavia, um dia, indo encontrar o amigo, Porcellet o encontrou morto sentado, havia sido envenenado, e Porcellet fora acusado, e condenado às masmorras! De lá, foi retirado por uma nobre que o detestava e praticava magia, Elihthara Dyleolangelis, uma elfa, assim uma magia planar o enviou para Nova Atlântida, onde passou um período como servo de serviços braçais, mas que agora pensa com cautela como realizar sua vingança...

- (Helga) Vana Tüdruk: Vinda da portuária Odham, no oeste de Ikinay, ela aprendeu a cantar e tocar ainda criança com o pai e a magia com a mãe. Ela tinha uma vida confortável, até que seu mundo passou por um período de guerras internas, os habitantes estavam divididos entre aqueles que queriam uma expansão para outros planos, como seus pais, e outros que queriam simplesmente adiar tal decisão. Ninguém sabe quem começou a atacar, mas de repente uma guerra civil começou a tomar proporções alarmantes! O Círculo Vermelho e Negro, considerado vil e execrável, retornou com ajuda dos que perdiam a guerra e passou a pedir sacrifícios para alimentar as máquinas de guerra haviam criado; uma delas consistia em arremessar crianças, em desespero profundo, para dentro de um portal, o contato da criança com sentimentos em estado de empatia profunda, sentindo a dor do mundo, alimentava a munição das "armas planares" (dispositivos capazes de fragmentar um padrão com facilidade: ignorando a armadura do alvo). Seu pai, Yolah, e sua mãe, Falesha, foram mortos, ela foi submetida a uma sessão de tortura que durou uma semana e enfim, com onze anos, arremessada a outro mundo pelo carrasco Gnok a mando do mago de guerra Nard'Hak... Assim ela caiu em Arton, disposta a voltar para sua terra para se vingar, mas antes aumentar o poder de suas habilidades, nem que tenha que destruir aqueles que se opuserem a ela! Ela se formou na Grande Academia Arcana, casou-se com um rico oficial militar que faleceu a pouco tempo, agora começa sua escalada...

- (Rade) Zakar Momak: Nascido no sudoeste de Ghalgorya, na primissora cidade de Gamoor, cedo foi treinado para a guerra, teve que abandonar os pais com dez anos, como era o costume daquele lugar, o pai, guerreiro veterano sentia-se orgulhoso, a mãe temia por ele mais era fria e rígida como a maioria dos nobres, descendentes de guerreiros, ela era inclusive uma, estava aposentada. Não teve muitos amigos até o final da forma prévia, aos vinte anos. A formação militar que duraria mais cinco anos, neste momento encontrou um amigo, alguém para amar. Ele era mais novo, mais frágil e certamente morreria antes de completar a formação prévia, Zakar tentou fazê-lo ir embora, fugir para os ermos, onde jamais seria encontrado, e se fosse já teria uma família, e teria encontrado por um breve momento a paz. Todavia, Kriff Denek não queria desistir, talvez ele nem fizesse ideia da dimensão do amor que havia cativado em Zakar, com breves sorrisos, com histórias de seus cães e idas e vindas do mar ao lado do pai pescador. Kriff não fugiu e seguiu lá, morreria... Zakar foi enviado em um comboio para uma zona de guerra interplanar, mas algo deu errado no veículo que os levava e ele explodiu na travessia, todos teriam uma morte patética, se não conseguissem tentar algo! Ele segurou-se em pedaço do veículo e conseguiu cair em um plano distante, mas com vida: estava em Arkya. E iria adorar tornar aquilo seu lar, seu império: todos iriam pagar pela sua dor.

- (Vuryka) Zlaya Zima: De origem na violenta Ithlon, a Cidade da Marca, no sudeste de Tyr, ainda criança e escrava, ela aprendeu a matar. Várias crianças eram submetidas a este treinamento, mais de cem crianças em uma turma, no final de dez anos de treinamento intenso, restavam três ou duas. Dificilmente só uma, raramente isso aconteceria. Mas aconteceu com a turma de Zlaya Zima. Depois, ela prestava serviços a Irmandade do Sangue Sem Cor. Mais da metade do dinheiro dos contratos era destinado à irmandade e seus líderes, o que sobrava ficaria para os assassinos. Zlaya cansou disso, ela queria um pouco de paz e tempo para entender a vida, além da morte. Quando seus planos de descobrir foram descobertos, ela foi caçada por vários assassinos doa ordem! E em meio à fuga, entrou em uma antiga capela de feiticeiros, lá pediu ajuda se pudessem tirá-la para bem longe dali - eles viram a oportunidade de testar seu grande ritual de portais planares, o líder deles Eirenahr a alertou sobre os possíveis efeitos, e ela consentiu, atrás dela apareceu seu principal caçador e decepcionado amante Arghen, que encontrou os olhos dela pela última vez... Ela abriu os olhos e estava bem longe de lá, em meio a um deserto coberto de neve, ela estava em Nova Atlântida.

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