No meio de tudo que se amontoa, há sempre um ou mais rascunho do que queria ser dito. Ou um rabisco do que realmente se sente e se quer. Nada disso é dito, ou exposto. Fica bem guardado durante todo dia, todavia, acorda em fúria durante a madrugada. Aquelas vontades colocam as garras para fora, forçando cavernas e lençóis! O desespero flagela lentamente o sono que agoniza em prantos pueris... E os gêmeos da Morte e do Sonho seguem a partida.
Um comentário:
Deixar isso passar é deixar escapar um pouco da verdade que as vezes se perde em cada ser, mas não deveria... Ironicamente esta rede social me faz uma pergunta para que eu possa postar um comentário: Não sou um robô?
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