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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

O homem que viu Deus

Quando voltou... Nem tão moribundo, nem tão torpe. Mas cambaleando, por rumos de incertezas vivas! Havia algo de fascinante em cada dobra das embalagens plásticas espalhadas pela grama do canteiro, o som dos veículos parecia menos retumbante que outrora... A boca não fechava, a baba escorria, olhos se recusavam a chorar! De alma descalça, de bruços sob o sol... Com uma única memória. Absorto.

 

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