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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Suor gelado...

Armas, mãos: o destino - o pescoço de outrem.
Inevitável arrependimento, nada triunfal, óbvia irritação...
Vingança? Não há pensamento para tal: Furor, apenas...
Enfim, programar-se-á o fim do despeito alheio:
Pensa-se em dor e humilhação - nada! Discrição? Talvez...

Coitada vítima, arrepende-se, arquiteta a vilania:
Algo de bom sobrará do incidente... Será?
Deveria restar? Instigada reflexão indulgente!

O plágio dos versos quase necessário não surge!
Fora pago, onde estará?!
Pagar... Eis que a infâmia deverá ser paga!
Covardia? Discrição! Apenas... Enfim...

Imagina o ato, não quer imaginar!
Assassino?! Inferno certo!
Dor, perda... Humilhação!
Não há fuga... Já fora feito!

Prazer não pago!
Chantagens na alma!
Morte... Que dor... Morte...
Não...


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