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domingo, 13 de novembro de 2016

Inferno Verde 2: As Brasas (Prólogo)

Há anos atrás, a Mesa se lançou a uma crônica que tinha como cenário a invasão espanhola ao Império Inca... Apesar de ter sido muito proveitosa no começo, acabou com certos problemas entre interpretações e adequações ao cenário... Todavia, como muitas outras histórias, na Mesa as coisas retornam, ainda que os principais responsáveis não se façam mais presentes, e outros devem arcar com as responsabilidades... Entretanto, isso NÃO é nenhum pouco lamentável, lidar com os problemas gerados por outro é algo que acontece continuamente no nosso mundo, no RPG, de fato, não é diferente!
Depois da "Queda do Titicaca" (algo entre 1534 e 1536), precisamente vinte anos depois, os jogadores são convidados a juntarem-se aos "restos" deixados pelos anteriores: uma boa dose de problemas e complicações! E tudo já começa com "singelos" problemas: a mácula da corruptora se alastrou por todos eles, com raríssimas exceções! Então... Não serão heróis as personagens dos jogadores? Bom, dificilmente no Mundo das Trevas os são... Nesse caso serão como antagonistas bem problemáticos: o que os levou à corrupção? Tudo bem que o "fosso" está solto (ele é Lii'Bharu, um dos Sete Deuses do Caos, disposto a encontrar as "Chaves do Reino", provavelmente no coração de onde um dia se chamará Amazônia, que podem levá-lo, teoricamente, ao "Tabuleiro Cósmico"; um artefato que simboliza a criação do Pluriverso), mas certamente algo os levou para esse lado, e esse dado é a grande primazia para a construção do prelúdio das personagens e as problemáticas que as guiarão pela crônica...
 
 

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