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quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Marte, Ares e Xipe Totec


Maquinações: severidades empilhadas, o que há de estranho em tempos miseráveis? Ali, na antiga cidade de Florona, a ancestral Ignaapolis, havia apenas vestígios de vidas, rastros de histórias; fragmentos de passados... Mas um desejo, o desespero e ambição em cópula contínua, sombreava as largas pedras angulares, de edifícios, casas, templos... Procurava por pedaços daquilo que pouco respirava, documentos, pergaminhos - a antiga deusa da magia, e antigo deus da sabedoria... Aliquam e Kras, duas das três cabeças do Dragão Dourado de Três Cabeças.
Dias se fizeram em trinta semanas. A lenha que alimentava o fôlego da busca, era de puro ímpeto de esperança e vingança. O destino beija a fé dos persistentes? Ou se intimida diante de um anseio derradeiro?
Os sábios da antiga Ignaapolis conheciam diversas mitologias, algumas advindas de povos esquecidos, desconhecidos de outros tempos e mundos... Ares e Marte, visões do grande Bellator? Havia um pergaminho, presente da antiga Draakya, lá havia referências a divindades pagãs, menores, na capital do Império Dragão: Xipe Totec, o esfolador.
Há convicções nas estrelas? Na imensidão escura do universo? Na magia presente no ódio que divide corpo com utopia, certamente... Um juramento marcado nas costas das sendas de uma vida. Um entidade ressurgida? Reencarnações da tirania. Um herói: Maxman, o guardião de Arkya.

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