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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

A Justiça do Príncipe Prodígio

Introdução à canção "Feito de Sangue de Dragão ou de Suor de Deus?" do bardo, meio-elfo, xyvarphee, Solium Zoltan:

Quando o tempo não se dividia, o espaço não se separava, o destino não se encerrava... Haviam ideias e sonhos. Ambições e maquinações também, é bem verdade... Conceitos se materializavam em seres e entidades, desejos e ímpeto! Os notórios e superiores, construíram os alicerces de um lugar para o poder transformador: o criar, ou krear. A magia era o suspiro de cada anseio naquele espaço-tempo-destino infinito... Até que um jovem, filho de uma convicção e um ímpeto; um príncipe, que entendeu o quanto os fogos, que rastejavam pela realidade ao redor do "domo da magia", eram ignorados, quando não, testados e humilhados pelas certezas infinitas... Ele percebeu que algo deveria ser feito! Que deveria lutar pelo "mar-de-fogo", antes que se pagasse, antes que ele mesmo perdesse a chance de roubar um lugar nos salões de cristais, dos palácios infinitos da vontade transcendetal... Pediu ajuda a tantos, pleiteio direitos, implorou por justiça... Por fim, mais que cansado, em desespero de afirmação, usou todo seu poder e encontrou um medo de outro lugar... Um medo solitário e destrutivo, mágoa divina, decepção entificada: último sobrevivente de um mundo devastado pela unidade consciente... Juntos, acordo que se sela entre lágrimas e júbilos, fundiram aflições e virtudes.
Levaram o fim àquela terra... Expulsaram deuses... Aniquilaram dragões... Ergueram filhos... E geraram o sentido de pavor e respeito no cosmo...

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