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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Queria te dar uns versos

Queria te dar um poema,
Mas que não fosse um poema exagerado,
Que não fosse atrapalhado,
Nem se que se perdesse em rimas ou rebeldias

O poema que queria te dar
Tinha que ter teu nome no título,
Tuas vogais e consoantes em cada verso,
Fosse deslumbrante como tua essência...

Mas minha caligrafia sofre,
Minha paciência já agoniza,
Meu lirismo e criatividade... Cambaleiam!

Escrever esses comichões e 'frios-na-barriga':
Que dó! Irritante até... E dá pra pensar:
Queria escrever o nome da aflição que sinto; que cresce quando não vou te ver.


 

Um comentário:

Anderson disse...

É... o índio está amando...

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