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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Há algo no fundo do rio!


Cheiro podre ocasional:
Pequenos gostas de suor,
Sem sangue, sem sonhos,

Depressiva imagem flagrante de pequenos homens;
Cambalear: Dança imprecisa e imortal!
Cicatrizes, marcas de grotescos anseios!

Flagelados por pesadelos ancestrais
Estandartes desumanos: ciência e fé?
Há alguma coisa no fundo do rio...

Cosmologia insensata - pequeno deus...
Não cabe em mãos e cabeças:
Borbulhas e lamúrias: tentáculos...

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