
Enfim, levantou-se.
Fazia certo frio, certamente uma temperatura da qual não estava acostumado, começou a elaborar as hipóteses de ter ido para naquele local, começou a pensar em como pedir ajuda, e por fim, imaginou a preocupação que estaria dando aos familiares e a todos que se importavam com ele... Estava apenas de pijama, portanto: sem chance para celular ou carteira. De certo, teria que andar... E assim o fez.
Ele caminhou por longas horas pela floresta, viu maravilhosas paisagens que certamente não eram da Amazônia! Ouviu sons de diversos pássaros, de certo: era um local agradável, mas as condições não permitiam que ele gozasse o momento, precisava encontrar alguém ou pelo menos um telefone para alertar que tudo estava bem...
De fato, não estava.
A mãe chorava, as tias tentavam consolá-la, as primas e sobrinhas estavam resignadas demais para dizer qualquer coisa; o pranto era solução imediata... O que teria ocorrido a ele? O Como poderia estar vivo, mas não poder acordar. Os soluços só diminuíram quando a ambulância chegou.
O andarilho, pode ter o rumo caótico, mas de certo é afortunado. Sandro enfim encontrou uma cabana e seu ímpeto conduziu seu corpo para pedir ajuda e tentar descobrir onde estava...
4 comentários:
porra esperando o proximo!!!
!
E você ( S---- ) é o andarilho que, mesmo ao longe, me acompanha na secreta sombra deixada pelo sol...
Tenho um andarilho particular ou não entre teu conto e minha vida.
dê contínuos a ele...
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