Velha, arranhada e ordinária, assim era a frente da cabana que Sandro se aproximava. Havia apenas uma grande janela, o local era de madeira, mas parecia agradável, apesar do exterior grosseiro. Havia um cheiro bom vindo lá de dentro - seria comida? Ele entrou.

- Eu não sei onde estou... Na verdade, eu gostaria de saber e...
- Deve estar longe de casa. Deve estar com fome. Você está em Caiena... Ou melhor perto de Caiena...
- Estranho, eu... Eu... Estava em casa e... Bom...
- Estranho é você acreditar que isso pode me despertar algum interesse - ela colocou sua espingarda de cano serrado em cima da mesa e sua faca de caça. Ele se calou e procurou por alguém. Ficou com medo e seu semblante contorceu toda sensação de espanto.
Um senhor se aproximou. Percebeu o estado do rapaz e fez todas as perguntas que Sandro esperava, e a maioria das respostas também supriam as expectativas mais óbvias. Carlla não os olhava, mas ouvia e observava bem o "estranho". Ela tomou seu café, deixou o dinheiro sobre a mesa, saiu e aguardou. Sandro veio logo depois com roupas e algum dinheiro, ainda muito confuso e disposto a voltar para casa o mais rápido possível...
Com dores que puniam o sono e calejavam o sonho, Kanashiro se levanta. Observa a casa, não havia ninguém. Provavelmente deixaram tarefas e mais tarefas a serem realizadas. A porta do apartamento apertado e humilde tocou. Ele abriu. Era uma moça chamada Aleck, e disse que estava ali para falar com ele...