Alguns personagens foram postados aqui... De jogadores que ficaram sem tempo, ou impossibilitados de alguma forma de continuar na MeSa...
(Alguns mais que bons jogadores também são grandes amigos, distantes por ora... Merecidamente receberam a homenagem!)
Aí está a lista...
- Carmila Noriel (Charlô Mesquita);
- Merida "Mata-Primeiro" (Gih Lenon);
- Leela Thompson (Phryscka Massaro);
- Paul & Peter Oliver (Pô-Linho e Pé-Drinho);
- Ramir Kadresh & John Wayne (Japa e Pombo);
- Abigail Fajardo (Alê);
- Hans Hubermann & Nicodemos Kriev (Yukito e Diegovsky);
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quinta-feira, 30 de abril de 2015
Los Maestros
O que sobra? O que resta?! Pensa! Pensa pelo amor do bom senso, do povo, do capitalismo, da vida, da tua mãe!
Abujamra
Galeano
Os mestres se foram... Creio que nunca estiveram aqui. Na verdade aqui estavam por castigo, punição por terem pensado demais, ou melhor, verbalizado o que pensavam, por terem permitido que arte os possuíssem e fala-se por suas letras e vozes... Há pouco perdi um amigo, pai de outro amigo, e perdi a chance de conhecer uma lenda, pai de outro amigo... Perdas. Galeano falava de perdas, como futuras vitórias, Abujamra, falava que a vida era uma causa perdida... Talvez sim. Tenhamos perdido. Nos falta assumir a derrota; nos levantarmos e procurarmos vencer. Procurando a nossa utopia. Talvez um dia ela venha ser esperança, e em um horizonte mais distante: verdade.
quarta-feira, 29 de abril de 2015
A mãe e o Chupa-Cabra
A Mãe já havia dito para filha ir embora mais de três vezes, nas duas últimas gritara com força, na última, a raiva já falava tão alto como o medo. Estava escuro demais na orla da vila; repentinamente os sonos desapareceram, deixam a quebra das ondas solitária, as luzes das estrelas eram os únicos pontos de esperança. Elas passeavam e aproveitavam o momento... Quando um grito abissal as entorpeceu, quando o medo surgiu sem aparente motivo, algo como um rato gritando na garganta de uma criança, como uma tolice monárquica! Elas viram a imensa criatura correr na direção delas!
A Mãe em seu desepero ancestral e genuíno puxava a filha com toda força que possuía, quando começara a cansar, a colocara no colo, quando percebeu que não escaparia, mandou a filha correr! E continuava a esbravejar! Até que a filha, chorando correu em direção à casa mais próxima... A Mãe se virou e esperou a criatura chegar.
O halfling e o Homem Esguio
Quando se é pequeno, correr pode ser uma tarefa tão ínfima quanto ridícula aos olhos alheios... o pequeno Aladym Giruli estava longe das colinas verdes de sua família, da mesa farta de seus vizinhos, dos abraços fortes de seus primos... Ele apenas corria! Seu suor já caía pelos olhos, ardendo bastante, resmungava uma oração às divindades de seu povoado, rangia os dentes, imaginava mil formas de morrer, um milhão de formas de sentir dor! Havia visto tentáculos, ou patas, nenhum sorriso, nenhum olhar...
Não sabia exatamente o que estava atrás de si! Não havia como saber... Sentia nas profundezas de sua alma que aquilo estava cada vez mais perto, haveria como escapar? Ninguém aparecia! Nada emitia um som! Algo que pudesse lhe ser familiar... Algo que pudesse tirar-lhe um pouco do pavor, e puxá-lo mais uma vez ao fétido mundo da qual nascera, e agora queria voltar...
A criatura, depois do pequeno, entrara em um conjunto de pequenos quartos, que serviam de residência, eram confortáveis e silenciosos... Uma janela estava aberta, quase no final do corredor, dentro um rapaz observava a tela do seu computador, e terminava de ler a última postagem em um blog de um amigo... Quando a criatura entrou no canto do olho esquerdo.
Supay e o enigma inútil
Retornou o olhar para a metáfora anterior. Não podia esquecer os valores inferidos àquela polissemia anterior... havia uma representação nitidamente crítica da política praticada no período imperial com as personagens presas à "casa da mãe" - cenário atemporal e referência em todo romance... Mas tudo isso perdera razão e sentido momentos depois do diálogo:
- Utopia resignada em seus olhos e sangue!
- Não compreendo...
- O que há de poder compreender? Quando a voz interior é silenciada diante dos olhos exteriores?
- Não...
- A falta de mérito em suas palavras, em seu andar e em suas crias, nunca deixará de existir? Que essência, poderia qualquer um dos meus iguais, retirar de vós? Imperfeição, ambição ou angústia?
- Não sei...
E desapareceu. A figura milenar que deixou o cheiro de eras e o eco cósmico no quarto; além do choro e da respiração - que aos poucos criava contornos de desespero - do crítico literário, somente o crepitar do fogo na lareira se ouvia.
Gritou para sempre.
Leviatã e o resto do amor
Um olhava para o outro. Ninguém pensava em preconceito naquele quarto. Ninguém lembrava das juras de amor em meio ao leito de prazer. Nenhum dos dois poderia dizer exatamente quais lugares foram nos primeiros encontros. Nenhum dos dois saberia contar como falaram aos seus amigos sobre o início do envolvimento... Agora, evitavam os olhos que tanto já haviam admirado: o de pele mais clara suspirava fundo, enquanto cobria a genitália; o de pele mais escura abria a janela do hotel e procurava não olhar para o mar: sabiam que a gentileza divina jazia naquele lugar, recordavam vivamente cada detalhe das escamas e dos dentes da colossal criatura que lhes cercara o barco! Ó, generoso e terrível Leviatã! Nos perdoe de atirarmos nossas vidas à superficilidade vã, e esquecermos que vós, ó majestoso, nos tem piedade!
Nunca mais dormiram.
Bahamut e o ego despedaçado
Ele tinha tantas certezas até então... Tantas. Não podia estar errado, sua convicção política poderia dar a solução ao mundo! Seu imediatismo falava dentro do próprio peito: nada poderia ser melhor que aquela solução. Derrotas, se as tinhas, sempre justificativas possuíam: SEMPRE. Tolos e coitados os que pensavam de forma diferente; fracos e superficiais.... Todavia, a incerteza revolucionara a verdade, e atravessava os portais da ciência e do bom-senso! Diante dele, semi-cristão e idealista, não uma besta ou de fato um demônio, uma entidade milenar, tão forte como um deus e tão perigosa quanto qualquer demônio. Ela saboreava cada detalhe daquele medo, da tentativa vã de sua mente de dar uma explicação àquilo... Antes que seu cérebro reagisse da forma mais covarde, e o apagasse, a besta antiga impediu que isso acontecesse, e apenas desapareceu da frente do carro do "sonhador". Que esquecera, talvez pra sempre, do escritório de contabilidade, da herança da mãe, das obrigações matrimoniais, de devolver as garrafas secas ao dono da mercearia...
Bebê
Fome!
Fome, não. Sede!
Sede e fome!
Apenas e constante - dois pedaços grudados por um fio crucial da realidade única. As pernas não tinham força, as mãos não tinham firmeza, o corpo estava impossibilitado de suprir as necessidades mais imediatas. O inferno. Ou talvez algo pior: a realidade pura. Sorrisos e dores constantes... nenhum afago. Esperança, se havia, ainda dormia entre os pequenos cães lá fora.
Enfim aprendeu.
Sorriu, como os demônios faziam.
Lhe alimentaram e o fizeram "feliz".
Criança
O ódio sufocava-lhe a garganta, não podia gritar - talvez não conseguisse parar se o fizesse. Pensou em rezar, mas que deus poderia atender suas súplicas de rancor profundo, como uma pedaço fino e pontiagudo de vidro, incrustado entre a unha e a carne... Usou da magia pueril: transmutou o tremor dos dedos da mão em um punho cerrado. Cercou-se de certezas, abriu um leve e jovial sorriso: então compartilhou sua dor com quem lhe havia causado. Como vira sua mãe fazer dividindo seu amor entre os filhos.
Cíclico e certo
Não é de repetição eterna que um descanso se realiza. Uma paz se edifica, ou uma guerra se perpetua... Não no frágil conceito de tempo que nos foi dado, ou nos é entendido: língua e cognição que duelam pelas mãos daquilo que não conseguimos nomear.
Quando ciclos cósmicos se degladiam com voracidade, eras de rancor e ternura se assimilam: lendas e leis se fortificam; mistérios e mitos se cristalizam... E de longe, com inveja ou por acidente, forças mais novas, entidades mais ancestrais, divindades de estatuto igual, se aproximam como ondas... Sopros de marés em um fluxo inexorável...
terça-feira, 28 de abril de 2015
O Dragão e o subúrbio
O que restava ao mundo?
Divino. Pedras, gramas, pichações... Olhos vazios, dedos queimados cheios de ânsias desvairadas, corpos expostos... Livakhfar, "Rajadas-Rubras-Sobre-A-Rocha", não tão jovem; um dragão vermelho que observava com desdém os resquícios de humanos que se amontoavam por ali. Faria diferença a um entidade quase divina a fome que se encontrava não apenas no estômago, mas na alma de um filhote de humano; numa criança?
sexta-feira, 24 de abril de 2015
A "Nova" Cronologia da Saga de Opala
A CRONOLOGIA DA SAGA DE OPALA
(Versão
5.0)
TEMPOS IMEMORÁVEIS
· Antes da vida na Terra – Azheemaad-Anak’Rah termina a criação do início do mundo com seus servos
ela/ele recebem em um de seus reflexos (distorcido no tempo-espaço-destino) o
presente enviado por três outras entidades, duas de poder inferior, uma de
poder nem tão inferior... É Opala. O Exilado chega à Terra nesse período, junto
com diversas outras entidades menores, todos pedem pela piedade de “Uma-Todas”.
· Depois da vida na Terra – Os reflexos de “Todas-Uma” começam a lutar entre si! Ele/ela ataca
parte da humanidade que criou... As três entidades arquitetam seu
aprisionamento e um plano-prisão. Ele consegue deixar alguns de seus reflexos,
mas muitos são destruídos... Sua manifestação depende dos fiéis.
Antiguidade
·
2000 a.C. - Servos de cultos pré-hindus
(tanatóicos) afirmam receber a iluminação de que o ciclo mandará uma
"arma" ao mundo... Só os mais iluminados dão atenção aos presságios
(entre eles Arjuna);
Pai Azamy fala: Um
jovem com traços femininos... Um jovem determinado... Esse era Arjuna... Uma
semi-divindade. Alguns atualmente, erroneamente, podem confundi-lo como um
mágico ou algo do tipo... Estão completamente errados! Digo: Arjuna não
praticava qualquer tipo de feitiçaria, mas era acompanhado por muitos milagres!
·
1500 a.C. - A uma poderosa feiticeira, no
antigo Egito, em meio aos seus estudos nos Reinos Divinos e Espirituais adquire
das mãos de um Avatar, do que ela afirma ser Rá, um poderoso artefato: ela
recebe a Pedra de Opala;
Arcano fala: Nossos pobres conceitos não podem definir a extensão do poder de Isis! Feiticeira ou maga – que diferença realmente faz?
·
1300 a.C. - Um guerreiro do norte da
Europa recebe das mãos de poderosas entidades espirituais (que mais tarde serão
conhecidas, supostamente, como Valkírias) uma das Espadas de Opala... No mesmo
ano, um errante celta encontra a outra Espada de Opala nos montes Britânicos;
Balthazar fala: Armas muito
poderosas... Um poder imensurável... Os
dois chamavam-se Kermyrhu (o celta) e Sirnef (o nórdico). O celta era filho de uma poderosas bruxa e
o nórdico possuía uma maldição... Ambos ainda procuram pelas espadas...
·
1100 a.C. - Depois de passar pela Ásia,
um cainita escreve em um bloco de pedra "especial" suas reflexões... Ele
passou anos escrevendo, enquanto peregrinava por lá...
Coringa Negro
fala: Será que foi Saulot? Será que foi Capadócios? Tolos
pensam que foi Capadócios! Olhai certamente para o óbvio: Malkav ou o Abismo
devem ter feito isso – Há ligação com seus conceitos! E vos digo mais: Baal
teve algo com isso! Pense com cautela e descubra que até Haqim teria lá suas
pretensões... Digo-vos: Saulot ou Capadócios não tiveram nada a ver com
Opala...
·
900 a.C: As Espadas de Opala passam a
rodar o mundo... Passando por diversas mãos... Sendo abençoadas ou
amaldiçoadas...
Elliot fala: Eu vi!
Eu vi! Um barbudo de três olhos carregava uma espada com a lâmina entalhada por
DEUS! Uma fera, com um turbante, e seu exército torpe tinham a outra espada! Um
gigante azul carregava as duas! Um homem vermelho trazia uma delas, mas não
sabia carrega-la... Eu vi... Eu vi...
·
800 a.C: Servos do Panteão Yoruba e
dos diversos deuses dos nativos americanos recebem a mesma iluminação dos
pré-hindus, e como tais, poucos dão atenção;
Umiakl fala: Os espíritos lembram-se do dia em que a chave chegou... Ela não o fez
por meio de apresentações ou forma... Era apenas uma ideia... Uma mensagem na
mente... Um certeza de algo capaz de mudar a realidade; o tempo...
·
700 a.C: A "Pedra de Opala"
é roubada do Culto a Ísis por "daemons" gregos a serviço dos Cultos
de Oráculos que dizem seguir a vontade de Zeus;
Manuki fala: Certamente,
nossos irmãos confraternizaram diversas vezes com os diplomatas que vinham dos
Reinos de Hades... Eles eram simpáticos e simplórios... Objetivos bem dados e
sinceros...
·
500 a.C: O escritor vampiro do
"Pergaminho de Opala" o entrega a um anjo... Ou ao que ele acredita
ser uma entidade celestial...
Libaru fala: É preciso ser um idiota para acreditar no que os anjos falam! Sempre um
querendo se dispor mais que os outros! Omeh, Dannykiel, Dennocryel... Tolos!
Todos! Nenhum deles viu Javiel, mas todos o conheciam... Eu sei o nome do que
pegou... Eu sei... Mas não posso dizer seu nome...
·
300 a.C: Generais Romanos possuem uma
das "Espadas de Opala", a outra está sob posse de uma forte tribo
Gaulesa;
Mr. Jack fala: Aurelius
Sollonius, era um tolo... Mal sabia manusear uma espada, mas tinha a melhor de
todas... Vurghurenix era apenas um pouco mais tolo...
·
100 a.C: Matilhas de lobas roubam a
“Pedra de Opala” dos Oráculos gregos! Tal matilha diz servir ao poderoso totem
do Incarna do Tempo Chronos! Elas entregam a Pedra a ele;
Pai Américo fala: Um espírito velho que falava línguas estranhas uma vez chegou de terras bem distantes
e falou o nome de Algervha Ialeshya “Marcas-de-Glória”... Uma
Galliard poderosa que pedia paz...
·
50 a.C: Um cainita, em busca de
poder, descobre sobre o Pergaminho... E o procura;
Melchior fala: Cuidado com
lendas torpes e sem nexo algum... Fatos sem importância podem ser registrados, mas não ganham mérito algum
por isso...
·
10 a.C: Nos Reinos dos Céus, guerras
entre falanges rivais acabam por perder o pergaminho... E este acaba por
retornar à Terra. O mago Melchior o encontra. O mago Balthazar encontra as
Espadas destruídas em um campo de batalha; ele busca ajuda para consertá-las:
ele junta pó de estrelas para isso e as entrega a um demônio egípcio que as
forja novamente e uma poderosa fada as esculpi dando formas poderosas e únicas.
Chronos (o Deus do Tempo para os gregos) entra em um acordo com divindades de
outras partes do mundo, e devolve a “Pedra de Opala” aos homens (mas agora ela
possui algo a mais em seu interior), o mago Gaspar a encontra;
Gaspar fala: A
materialização do
conceito da palavra ENIGMA... O resultado do concreto CAÓTICO... Lacunas e indulgências torpes estavam entre as certezas do momento – instante – fato
tal... Lembro!
·
5 a.C: O mesmo anjo que estava em
uma das falanges que perdeu o “Pergaminho de Opala” surge para os três magos
que encontraram os “Presentes de Deus”, dizendo a eles que devem entregá-los a
Cristo... Para que a presença da criança destrua tais artefatos com sua fé;
Elahel fala: Hahahaha! Símios... É isso...
A irracionalidade óbvia de todos vocês! Como podem acreditar serem capazes de
entender o nome de seres divinos! Nunca saberão o anjo que o fez! Se era um! Ou
se era a materialização do próprio DEUS! Ou de GAIA! Tolos! Entendam: dane-se
se era Dennocryel, Dannikyel ou Omeh...
·
0 a.C: O plano do anjo falha; os magos
resolvem não levar tais artefatos à criança! A “Pedra de Opala” demonstra seu
poder pela primeira vez desaparecendo com os outros artefatos! Os Três Reis
Magos comprometem-se a buscar todas as relíquias cristãs ao longo dos séculos;
a pedra concedeu-lhes a imortalidade;
Esvoryum fala: O poder da
pedra... Não é como o poder de qualquer artefato... É um poder vivo... único...
Início
da Era Cristã
·
15 d.C: O cainita escritor do
Pergaminho descobre através de visões que este deve ser destruído! Segundo suas
visões só o que pode destruir Opala é o perdão dado pelo próprio filho de Deus!
Coringa Negro
fala: Eu sei quem foi! Eu sei quem foi!
Hahahahaha... Só DEUS pode dizer... Só o deus negro... O deus das sombras... E
ele não vai dizer... Hahahahahaha...
·
20 d.C: Poderosos vampiros rivais na
América ficam cientes dos artefatos através de visões de xamãs de suas terras;
As Virgens do Sol falam: Bárbaros
eram nossos rivais! Nômades trôpegos e sem educação... Os Kamazotz eram pouco
melhores... Tivemos tudo... Quase tudo...
·
95 d.C: O vampiro, que escreveu o
Pergaminho, encontra a cruz de Cristo (ou melhor... os restos desta) e “sela”,
de certa forma bloqueia, a fé contida nesta com seu sangue... E desaparece...
Coringa Negro
fala: Lembro-me dessa piada... A melhor de todas!
Infelizmente eu chorei depois que a ouvi...
·
100 d.C: Um vampiro encontra o
“artefato” deixado pelo vampiro escritor do “Pergaminho”, agora pronto, com uma
entidade presa dentro deste... São os restos de uma habitação ou de uma cruz?
Coringa Negro fala: ... Eu sei... Eu sei que vocês querem que eu fale sobre isso... Sobre
Cristo... Quer saber: VÃO SE FODER!
·
300 d.C: Tribos mongóis encontram uma
das Espadas de Opala... Em perfeito estado;
Coringa Negro
fala: Kazareh Gikhan... Ainda existe... Ele morreu
e voltou! A tartaruga negra de duas cabeças – duas almas!
·
700 d.C: Tribos de beduínos encontram
a outra Espada no Saara. Também em perfeito estado;
Coringa Negro
fala: Shair Mharzakef... Já destruído... Ainda
bem... Um guerreiro beduíno da raça dos Laibon...
·
1000 d.C: Wiccas encontram o
“Pergaminho de Opala” em uma floresta e o entendem como um presente da deusa!
Coringa Negro
fala: Joana Dezholeh... Era linda... Enfim... Uma
bruxa mortal que foi amaldiçoada por um tipo de cainita que não existe mais...
Uma piada contata por fadas entediadas!
A
Idade das Trevas
·
1197: Noriel e Rafael das Torres
impedem inconscientemente (ou não?) o surgimento de um dos reflexos mais
destrutivos de Opala, a caçadora Fernanda Aguirre. Eles haviam vislumbrado o
mal que ela faria no futuro e o risco que a humanidade poderia correr... Noriel
impede que Isabel Aguirre seja estuprada pelo Dragão cinzento Kavuli.
Conseguindo, dessa forma, iniciar o processo de finalização da Saga de Opala...
·
1215: Um grupo de Garou inicia uma
saga que pode solucionar praticamente toda Saga de Opala, se conseguissem
salvar seu totem (um avatar do próprio Erboryum)... Suas histórias foram
lendárias, enfrentando vermes vorazes, fomori, Dançarinos da Espiral Negra,
infernalistas, vampiros... Mas no final: a fé falta a um deles (corretamente ou
não?), e o ritual falha... Causando enormes danos à trama superior!
·
1220: Um general (o portador de uma
das Espadas) de Khan perde a vida e seu artefato em uma batalha na Polônia;
Coringa Negro
fala: Kazareh Gikhan... Ainda existe... Já
disse... Shair Mharzakef e Joana Dezholeh traçaram um pacto... Eles não
contavam com o demônio com semblante de mulher nem com o arcanjo – belo como
uma mulher madura... Tudo atrapalhado! Tudo junto e por dentro... Por pouco...
Por bem pouco!
·
1225: Uma entidade poderosíssima
que jazia dormindo, e contatada por um bruxo insano: Isaías Bizâncio – a
entidade sela um pacto com o bruxo, que a família dele seja para sempre
seguidora de tal entidade, em troca de gerações de riqueza e poder... O bruxo
aceita... A entidade descobre sobre Opala...
·
1230: Sara Valencia e Felipe Machado
tentam livrar o povoado chamado Vila de Fátima da peste! Eles invocam o demônio
Awron (uma Súcubos)! Sara Valencia fica na Vila de Fátima fomentando a crença
na criatura, mas Felipe Machado entra em contato com outra entidade na região
montanhosa... O demônio Naark-Erzemiah! Ele fala sobre uma criança, que Felipe
Machado deve pegar! A criança, supostamente, seria sua filha...
·
1231: O culto de Awron (Santa
Cysthe) é desmantelado por vampiros e templários que passam por lá: Sara é
linchada, mas todos da vila são levados pelo demônio... Awron é enviada ao
Inferno novamente, mas é trazida novamente por Naark-Erzemiah! O demônio
Naark-Erzemiah descobre que a criança pode revelar onde estará “Opala”! Felipe
Machado e seus seguidores tentam encontrar a criança, para revelar Opala, antes
de seu mestre, para assim agradá-lo! E chegam bem perto, mas são derrotados por
viajantes vampiros e templários! Naark-Erzemiah e Awron são enviados de volta
ao Inferno...
·
1233: Uma grandiosa batalha em
Nápoles fala sobre anjos e demônios guerreando no céu da cidade. Um pergaminho
que revela a localização de Opala é levado...
·
1250: Isaías Bizâncio, já com mais
idade do que o normal, ergue um templo em Portugal de frente para o mar... Um
tempo em homenagem ao “Deus-dos-Tentáculos”...
·
1295: Demetrius Bizâncio assume o
lugar do avô, que se retira para as profundezas dos mundos espirituais... E
aumenta o poder da Sociedade dos Tentáculos...
·
1315: Luff Jared, cruzado nephelin,
consegue uma das Espadas das mãos de um sarraceno que derrotou. Na Alemanha,
seu parceiro, Juan de Salamanca, encontra a outra;
Mr. Jack fala: Aurelius Sollonius
continuava atras de suas Espadas... Seja la onde estivessem... Luff Jared soube
disso... Um bastardo... Para sempre...
·
1331: Demetrius Bizâncio, já velho,
mas com muito poder (é um poderoso feiticeiro) junta um pequeno exército e
parte em direção a feudos vizinhos, onde espalha terror e destrói vilarejos!
Ele pretende sacrificar o maior número possível de pessoas para trazer
“O-Deus-dos-Tentáculos” à Terra! Ele consegue raptar a filha de Naark-Erzemiah
(que ainda vive...), mas seus aliados o seguem e vão até templo em Portugal e
destroem Demetrius, sua prole e a sua fortaleza deturpada...
O
Renascimento
·
1450: O mago William Der Nightvillage
encontra o “Pergaminho de Opala” em uma fogueira da Inquisição... Com a ajuda
deste ele encontra na Umbra, a Pedra de Opala!
·
1501: Pedro Bizâncio, um místico
descendente da linhagem corrompida, pretende ir ao Brasil criar um templo de
adoração ao “Deus dos Tentáculos”, mas, por algum motivo, entra em conflito com
William e é destruído... A Inquisição espanhola se encarrega de destruir os
outros seguidores do “Deus-dos-Tentáculos”...
·
1539: O navio do mago pirata Ernest
Von Rootzy chega às proximidades da Amazônia – mas ao adentrar a Umbra,
encontra com uma embarcação de William, e em uma grande batalha o pirata é
derrotado!
Padre Ferreira de
Paulo fala: William não era cristão, mas acreditava em
Deus... Uma vez o vi em uma igreja, não sei o que ele fazia lá, mas estava
comovido... Não era um sujeito ruim. Esteja onde estiver...
·
1595: O mago Tomé Salvatore
Eliatis, um membro dos Mestres Celestiais, segue junto com outros iluminados e
audaciosos marinheiros em direção às Américas!
·
1600: T. S. Eliatis faz contato com
místicos no território que será o Maranhão um dia... Ele é morto por alguns de
seus companheiros que acreditavam que ele estava contaminado pelo pensamento
selvagem... Ele entrega seus escritos a alguns nativos... Um membro dos
Oradores dos Sonhos entre eles, Taiksé “Procura-O-Que-Se-Esconde” entrega a
William Der Nightvillage que já havia feito contato com algumas tribos locais,
quando pediu ajuda para derrotar piratas!
·
1620: William conhece o Perseguidor
do Vácuo Fernão Fidalgo em Belém! Juntos partem para a Bahia... Lá enfrentam o
nefandus António Bizantino e seu culto... Um dos últimos membros da Sociedade
dos Tentáculos... Junto com uma cabala, conseguem vencer o culto e seu líder...
·
1777: Um navio com diversos bruxos
piratas, e o Capitão Dzarv Skurahay, chega à Amazônia! Eles procuram por
tesouros místicos! William e seu grupo (uma cabala que ajudou a formar) tentam
enfrenta-los, mas não podem vencê-los, eles os levam até Port Royal (ou o que
sobrou de lá...), e com a ajuda de poderosos espíritos, conseguem vencer o
Assassino Eslavo e sua tripulação... William decide voltar à Europa, para
depois voltar...
O
IMPERIALISMO
·
1837: A Ninhada do Rio-Mar luta na
Cabanagem! Aproveita o conflito para destruir vampiros que começavam a se
instalar na província!
·
1840: A Ninhada do Rio-Mar pede
ajuda para os Balam da região para enfrentarem uma leva de Garou que chegam de
Portugal: três matilhas Fianna e uma matilha da Cria de Fenris... As matilhas
são fortes e conseguem fixar alguns territórios em Santa Maria de Belém e
Cametá.
·
1844: “Caminho-Torto”, um Theurge
Uktena, vê presságios trazidos pelos espíritos! Ele parte para a Amazônia onde
pretende fazer contato com outros metamorfos...
·
1847: A Ninhada do Rio-Mar e os
grupos de Balam fazem contato com “Caminho-Torto” e sua pequena matilha que
chega! Entre eles o Philodoxo Wendigo “Traços-de-Garras” que toma partido dos
Betê e juntos expulsam as matilhas Fianna! As Crias de Fenris são dizimadas!
·
1850: William utiliza alquimia e o
poder dos artefatos que tem para manter-se vivo por longos anos, e começa a
fazer avanços ao estudar a Pedra e o Pergaminho. Ele mói o Pergaminho e lhe dá
uma nova forma... E conserva seus artefatos e estudos em um veleiro mágico que
construiu há séculos atrás! Ele conta com ajuda de dois “amigos” Dragoslav
Papan e Larissa Escar;
Arcano fala: Não! Larissa Escar era uma bruxa que mexia com tecnologia! Dragoslav Papan
não tinah esse nome... Apenas
mentiras... Seu nome verdadeiro era Lucas Tarmeni... Dragoslav Papan era a junção dos nomes de dois dos seus
inimigos: Juddha Dragoslav (um Tzismice) e Pavel Pannallus (um Tremere)...
·
1885: Um cowboy chamado Ryan
Davison procura pela Pedra de Opala nos EUA... No velho-oeste... Na verdade ele
ouviu falar de uma lenda – “O Olho do Grande Espírito”... Um impuro chamado
Eddie “Lobo-Louco”, alimenta a lenda e acaba criando grandes conflitos entre
algumas matilhas e povoados locais...
·
1887: O ocultista e empresário
francês Bruno Bizanc (descendente da família Bizâncio) chega a Belém, e
consegue juntar alguns seguidores suficientes para reiniciar a Sociedade dos
Tentáculos...
·
1890: “Juan de Salamanca” vai para
Belém com uma das Espadas de Opala! Em Belém ele enfrenta os metamorfos locais
consegue estabelecer um principado que dura 25 anos, praticamente todo o
período da Belle Époque...
·
1899: Um grupo de investigadores
neutralizam as ações do culto de Tsathoggua.
Arcano fala: Descobri com a ajuda de Ifrid, em seus tempos de sobriedade, que Juan
gerou uma cria... Mas parece que logo após os ensinamentos de tal cria, eles tiveram divergências, a criatura chama-se:
Ehrm Morosgovhany... Um militar húngaro...
O Século XX
·
1910: Luff reencarna e segue com
seu pertence mais valioso: uma das Espadas de Opala;
Arcano fala: Desleixado... Idiota... Disseram-me uma vez, em uma viagem a um reino
espiritual, que em outras camadas de realidade, ele seria um terrível inimigo... Um rival digno
de admiração...
·
1913: Bruno Bizanc viaja para a
Europa seguindo antigos documentos deixados por seus ancestrais, em seu lugar,
em Belém, fica Eliandra Mendonza como líder da Sociedade dos Tentáculos...
·
1926: Eliandra Mendonza e seu grupo
enfrentam inimigos terríveis: Mokolé e Balam! Muitos seguidores são mortos, e
Eliandra foge para o Rio de Janeiro com dois acólitos...
·
1939: Bruno Bizanc consegue reunir
conhecimento e poder para despertar seus ancestrais: Demetrius e Isaías! Ele
consegue... E a Sociedade dos Tentáculos cresce em Paris...
·
1942: Eliandra Mendonza é contata
por Bruno Bizanc, e ela o recebe no Rio de Janeiro... A Sociedade dos
Tentáculos atinge o número de trinta membros...
·
1950: Um antigo membro da Sociedade
de Leopoldo, atual membro do Arcano, chega a Belém; Padre Pedro Ferreira de
Paulo, para fazer investigações;
Arcano fala: A Umbra Domini – conheci um de seus representantes – Sorian Larvehumme... Humanos... Até onde podíamos enxergar...
·
1970: Padre Ferreira de Paulo
conhece o jovem Gabriel Mawé (que se autodenomina Arcano; curiosamente). Alguém
de relevância extrema para suas investigações; quase ao mesmo tempo, à parte,
surgem os Servos do Senhor;
·
1971: Padre Ferreira de Paulo e
Arcano fundam os “Arcanjos: Caçadores de Enigmas”; usam a fachada de um grupo
de jovens evangélicos para fugir da Ditadura; alguns dos primeiros membros são
Charlie “The Crow”, Ifrid Days, Gil Byron, Edward “Krust”, “Spider” Kael, Gordo
O’Briant, Max Gambit, Peter Oliver, Paul Oliver, Terry Days e Pit
“Ruas-Selvagens”;
·
1980: Luff Jared chega a Belém
assumindo a identidade de seu irmão; ele desperta as reencarnações passadas de
Edward “Krust” e “Meiko” Savyon e cria um grupo de caçadores - a Ordem de Santo
Inácio e passa a liderança a Valérius Alvarez;
·
1989: Um grupo surge no México,
“Los Coyotes”, inicialmente como caçadores de demônios e infernalistas,
liderados por Silverio Huerta, Chico Granada, Teobaldo, El Santo, Ortiz e
outros... No primeira metade da década inicial do século XXI, o grupo chega ao
que parece ser o “fim” da Saga de Opala. Mas o desconhecimento de parte deles e
a falta reconhecimento pelas entidades que lhes circundava é crucial para que
falhem. Aparentemente juravam ter encerrado “o ciclo” de Opala, mas acabaram
apenas adiando.
O Código de Desmembramento
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((ArCaNo))- Você recebeu a minha ligação anterior?
[_|N.M.|_]- Sim. Mas ignorei.
((ArCaNo))- Não entendo. Pensei que havia importância...
[_|N.M.|_]- Havia. Não há mais.
((ArCaNo))- Por quê?
[_|N.M.|_]- A oportunidade está perdida. Uma vez por ano. Lembra?
((ArCaNo))- Pára! Não pode ser...
[_|N.M.|_]- Espero que não esteja chorando. Eu vou desconectar... E não vou mais voltar. Um plano inteiro se perde por essa espera, eu irei pra lá e depois para onde devo ficar, nenhum desses lugares é ao seu lado.
((ArCaNo))- Eu pensava que tava tudo certo.
[_|N.M.|_]- Pensa de novo: uma Mensagem (abre o protocolo de contato) que deve estar em branco; oito Rupturas (aciona o protocolo de diagnóstico) devem ser alertadas; e de fato elas estão lá; três Neutralizações (propõe o protocolo de eliminação) de pequenos exilados sem rumo; e então: 0 (encerra o protocolo inicial). O sistema reinicia rapidamente. Adeus.
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