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segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Entorta-se por dentro e por fora
Ri. Ashmudah. Bate as asas com força. O sofrimento do rapaz era agradável; humanamente desesperado! O que ele era agora? Para as leis mortais que existiam em sua cabeça, ele não podia ser punido. Não podia ser punido por violar a pureza virginal de sua irmã menor; quem acreditaria na pequena com medo e acuada? Mas Ashmudah poderia puni-lo, e quando ele acordou do sonho, cheio de lasciva, que tinha a mão de um anjo acariciando seu pênis: NÃO HAVIA MAIS NADA LÁ! Apenas pele sobre pele! Não houve dor?! Ele urrava de medo, pavor, desespero!!! Ashmudah, no outro arranha-céu, ria.
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