Quadros e muita tinta; espalhados pelo chão. A corda que Guilherme Juamier havia feito de forca rompera-se. Haphurmydurk levantava com dificuldade cada pálpebra... Ele procurava por uma fotografia. Notou que algo escapara: não mais que sonhos de prosperidade na arte e na vida, mas um cão, pequeno que urrava de tristeza. Então voltara e lambera o rosto do dono, que lhe olhava com olhos vindos do início da criação. Haphurmydurk acariciava o cão e fazia planos...
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