Pobre casal, cheio de coragem. Amor como esperança. Em toda chance que temos de diminuir um pedaço diminuto de egoísmo, parecemos vermes à sombra de uma Eurídice e um Orfeu que não encontram-se no reino de Hades... Escutem! Apaziguem o coração da revanche atroz! A mais velha das chagas é a mais perigosa... O tom sépia da enfermidade cósmica está se esvaindo, logo extinto? Acalma teu coração cheio de empolgação, no teu contemplar vê o que é de ser - porém - não deixa pra trás todo teu pânico, pois o desespero já infectou tua alma... O choro da criança que é tua, na dor do bebê que és tu, nos olhos do inocente que fita a escuridão e não sente o calor da mão da mãe, lá ele está - com todo seu limite - todavia: implacável ao elevar teu medo, e te tornar um troféu naquele calabouço...
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sexta-feira, 1 de setembro de 2017
Nas garras do Horla: Pesadelo ou sonho "interplanar"?!
Atrás de tantas cortinas se esconde a face sem face daquele que em sua coerência deturpada move sem a força de um deus o caminho dos que lhe convém... Ele é o monstro de Guy de Maupassant? O pai dele? Um nativo do mesmo pesadelo?
No meio da embriaguez dos viajantes das ondas vis, escolhas insanas e nenhuma chance de muita esperança apenas a pequena fagulha de uma ínfima chance de viver... Onde filhos do leste com o norte, o sul e o próprio: a tênue clareza da quase vida. Outros caminhos: irmãos contra irmãos, talvez tesouro - a que preço?
Pobre casal, cheio de coragem. Amor como esperança. Em toda chance que temos de diminuir um pedaço diminuto de egoísmo, parecemos vermes à sombra de uma Eurídice e um Orfeu que não encontram-se no reino de Hades... Escutem! Apaziguem o coração da revanche atroz! A mais velha das chagas é a mais perigosa... O tom sépia da enfermidade cósmica está se esvaindo, logo extinto? Acalma teu coração cheio de empolgação, no teu contemplar vê o que é de ser - porém - não deixa pra trás todo teu pânico, pois o desespero já infectou tua alma... O choro da criança que é tua, na dor do bebê que és tu, nos olhos do inocente que fita a escuridão e não sente o calor da mão da mãe, lá ele está - com todo seu limite - todavia: implacável ao elevar teu medo, e te tornar um troféu naquele calabouço...
Pobre casal, cheio de coragem. Amor como esperança. Em toda chance que temos de diminuir um pedaço diminuto de egoísmo, parecemos vermes à sombra de uma Eurídice e um Orfeu que não encontram-se no reino de Hades... Escutem! Apaziguem o coração da revanche atroz! A mais velha das chagas é a mais perigosa... O tom sépia da enfermidade cósmica está se esvaindo, logo extinto? Acalma teu coração cheio de empolgação, no teu contemplar vê o que é de ser - porém - não deixa pra trás todo teu pânico, pois o desespero já infectou tua alma... O choro da criança que é tua, na dor do bebê que és tu, nos olhos do inocente que fita a escuridão e não sente o calor da mão da mãe, lá ele está - com todo seu limite - todavia: implacável ao elevar teu medo, e te tornar um troféu naquele calabouço...
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Um comentário:
O ego apequena a alma, sim. Uma questão relevante a se pensar é se apequena ao limite do ínfimo, do desprezível ou do nulo.
https://amalgamacinza.blogspot.com.br/2014/11/ego.html
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