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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Infâmia... faminta...

A fome da infâmia é grande; imensa! Ela se alimenta de todos os nossos incautos comentários, às vezes perto da verdade, daquela ali ou daquela outra... Verdades? Impressão de que esta palavra é confundida demais com a outra que não nos interessa agora.

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Dias passados, ouvi ou li, que uma amiga era acusada por um antigo íntimo consorte, de algum ato pecaminoso - não; criminoso! - Absurdo aos ouvidos de uns! Completamente esperados aos olhos de outros! A infâmia abria os braços e se erguia com velocidade de um sono atroz! (...será que dormia?)
Pobre amiga, que fora tão bondosa com tantos, abrira seu pequeno espaço de vivência para tantos, inclusos alguns que nem mereciam estar ali... Ressalvo: bondosa para alguns, otária pra uma parte bem "judiciária"!
O mais curioso, e revoltante de minha parte - não tento persuadir o leitor a concordar, longe de mim! - era indagar-me se alguns e algumas que ouviram a suposta infâmia (bem provável de ocorrida...) estavam preocupadas em ouvi as distintas partes, ou se realmente estavam preocupadas com algo, apenas gozavam da coleta de um pecado secreto!

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De um lado, outra amiga, me dizia que a acusada ficaria bem, que a hipocrisia alheia contaminaria a hipocrisia própria e no fim: "todos temos merda na barriga"... Outra amiga, um pouco mais revoltada, dizia para que esperasse o momento certo de vomitar sobre os acusadores que se amontavam sobre os restos de uma novela, quase romance...

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