As lágrimas do Assassino regozijam-se por ora,
Diante da suprema Era: escura como um clarão eterno!
Desarmônico deus, perto de nós, sempre - luta, luta, luta...
Duas almas, dois espíritos... Falhos, a previsão óbvia!
Uma alma, escrava, uma certeza - Fé!
O invisível, a insana, a desalmada...
Sacrófanos versos descabíveis!
Eis que antes do Assassino, havia uma Luz!
Luz subversiva! Guia de insanos e desesperados!
Levanta-se! Ergue-te! ... Não?
Mas reflexos espalhados - põe-se a trotar:
Errantes, e escondidos, furtivos dos olhos de cima!
Ah...! Uma grande certeza: Nada, há de sofrer, antes de vir ao mundo...
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