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sexta-feira, 28 de abril de 2017

A Teoria do Pluriverso: Didática

Quando Opala foi criada, é provável, que nenhuma entidade consciente fazia ideia do quanto ela poderia ajudar e prejudicar - ou simplesmente afetar - o Pluriverso (o agrupamento de conceitos que justificam e identificam esta realidade e as paralelas a esta). Um verso é uma variação espaço-temporal de um determinado paradigma (realidade): A Terra possui vários, como exemplo; há o verso da Primeira Dor (onde Gaia e a Tríade são as gestoras), o verso da Dor Crônica (onde o Deus-Máquina voltou a controlar), de Midgard (gerido por Odin), da Dor Crescente (onde o Demiurgo possui grande poder), dos Antigos (onde os Mythos governam) etc. Pode-se dizer que Arkya, Arton, Immoren, Westeros, Freedom City etc. também são versos, entretanto, mais distantes...
As chaves surgiram a partir de um bênção de Opala, alguns seres receberam a capacidade de atravessar os versos. Todavia, a partir do primeiro confronto entre Opala e os Sete Deuses do Caos, além de atravessar os versos, as chaves receberam a maldição de ter um reflexo em cada um deles - assim surgiu a "draconia"; o "mal planar". Entre as várias chaves, há Sandro Cohesi, os gêmeos Axelphy Calafort e Sellyne Calafort.
Os Antigos invadiram este Pluriverso - se fundiram ao mesmo. Deram a imagem dos Sete Deuses do Caos. E insistem em tentar tomar para si todos os versos deste Poema-Cósmico - uma guerra contra os que aqui habitam, contra eles mesmos para descobrir quem tomará a dianteira e uma guerra contra aquele que quer controlá-los... Atualmente, o "Herdeiro dos Mythos"...
 
Arcano

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