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sexta-feira, 28 de abril de 2017

A Teoria do Pluriverso: Didática

Quando Opala foi criada, é provável, que nenhuma entidade consciente fazia ideia do quanto ela poderia ajudar e prejudicar - ou simplesmente afetar - o Pluriverso (o agrupamento de conceitos que justificam e identificam esta realidade e as paralelas a esta). Um verso é uma variação espaço-temporal de um determinado paradigma (realidade): A Terra possui vários, como exemplo; há o verso da Primeira Dor (onde Gaia e a Tríade são as gestoras), o verso da Dor Crônica (onde o Deus-Máquina voltou a controlar), de Midgard (gerido por Odin), da Dor Crescente (onde o Demiurgo possui grande poder), dos Antigos (onde os Mythos governam) etc. Pode-se dizer que Arkya, Arton, Immoren, Westeros, Freedom City etc. também são versos, entretanto, mais distantes...
As chaves surgiram a partir de um bênção de Opala, alguns seres receberam a capacidade de atravessar os versos. Todavia, a partir do primeiro confronto entre Opala e os Sete Deuses do Caos, além de atravessar os versos, as chaves receberam a maldição de ter um reflexo em cada um deles - assim surgiu a "draconia"; o "mal planar". Entre as várias chaves, há Sandro Cohesi, os gêmeos Axelphy Calafort e Sellyne Calafort.
Os Antigos invadiram este Pluriverso - se fundiram ao mesmo. Deram a imagem dos Sete Deuses do Caos. E insistem em tentar tomar para si todos os versos deste Poema-Cósmico - uma guerra contra os que aqui habitam, contra eles mesmos para descobrir quem tomará a dianteira e uma guerra contra aquele que quer controlá-los... Atualmente, o "Herdeiro dos Mythos"...
 
Arcano

quinta-feira, 27 de abril de 2017

A Mesa e as questões do tempo

Este ano, a Mesa d'Arkana completa 17 ou 18 anos? Bom... Isso é confuso?! Vamos tentar esclarecer! Ou tentar...

OS PRIMÓRDIOS DOS PRIMÓRDIOS
Por volta de 1997... Foi quando o RPG começou a fazer parte da recreação de uma galerinha no final da Rua Um do Pedro Teixeira. Mas era algo BEEEM inicial, lembrava mais um wargame de fichas! E ainda não era o divertimento principal, ainda perdia pra travinha e outras brincadeiras da rua. Em 1998, jogava-se muito RPG de Pokémon na mesa, as primeiras verdadeiras campanhas! Uma mistura de Beast Wars e Pokémon! Coisa louca! Com assassinatos, diversidade sexual, roubos etc. Com um sistema próprio e confuso! Meio "indie", por assim dizer rsrsrs... Também tentávamos jogar 3D&T, mas íamos mal - nada durava e voltávamos ao Pokémon! Mas a Mesa já se formava, só não era tão fixa...
Em 1999, tentávamos jogar Storyteller; um erro. Éramos menores de idade e não aproveitaríamos nem um décimo daquele cenário - não entendíamos. Mas tentávamos: o resultado era uma mistura de Resident Evil, Blade, Matrix e Street Fighter! Mas nos divertíamos... E voltávamos ao 3D&T e ao Pokémon...
Em 2000, a partir da leitura de Temporada de Caça - sim! Aquele da Dragão! - foram feitas fichas com base nos jogadores (o que rendeu muito sucesso!) e a prévia de uma trama foi criada... Poucos meses depois de junho daquele ano, Vampiro: A Máscara já fazia parte da realidade da mesa, a trama, ou melhor, o rascunho dela, que jogamos até hoje! Óbvio que não é a mesma! Houve várias adequações, ela amadureceu conosco, com a ajuda dos mais de trinta jogadores que passaram pela mesa, e hoje é essencial para a Mesa...
Portanto... A Mesa completa 18 anos este ano, mas a trama (que passou a representar a Mesa) completa 17 anos. E vive uma fase excelente: um cenário desenvolvido, jogadores assíduos, respeitabilidade e cumplicidade, disposição em aprender sistemas e se jogar em diferentes cenários... Excelente!

Longa vida à Mesa!


quarta-feira, 26 de abril de 2017

A Derrocada: O Bruxo e o Assassino

Vagam sem rumo. Ainda por definir: viver um dia como se fosse o último ou sofrer por todos os outros dias, como se fossem os primeiros... O bruxo, já tivera força, anseia por poder? Ou a paz? Viverá vida findável em doença e enfraquecimento - se seguir a ambição! É certeza de um olho a mais! O assassino tão perto da paz - fará viver o arrependimento que o levou até onde irá? Ou tropeçará nas vãs perspectivas das feras sem rumo - castradas e cegas?
Náuseas excluem os fracos do ofício que lida com a heresia. Medo afasta os inocentes que desconhecem a capacidade humana de cessar uma vida. Nenhum flagelo recairá sobre a coragem - porém, a tolice terá a punição - tanto a dor como o medo são ínfimos perto da humilhação que se seguirá. Profetiza-se...

terça-feira, 25 de abril de 2017

Os Espelhos Que Definham

SOB OS MONTES DAS ERAS

Contam uma história de um anjo
Que inspirou o nascimento das asas da História
E dos pés do Tempo

Esse anjo se revoltou contra Deus
E com os outros anjos
A Escuridão os abraçou como uma mãe ciumenta

Ele de sua prisão se libertou!
Chamado por dezenas de vozes com o sabor do desespero...
Sem corpo radiante, sua nova morada foi uma cordilheira

Não parecia mais com um anjo
Suas asas apodreciam
Sua pele murchava como seu Amor...

O anjo chorou e gritou
Soluçava na fria e úmida caverna
Mas vieram lhe consolar, vieram lhe dar Fé...

E quando a pele se desfez
As asas sumiram
Ele passou a ser a alma daquelas montanhas!

Seus seguidores cantavam seu nome
Lhe pediam favores e proteção
Unido à Natureza que ajudou a criar - ele ria de novo!

Com o riso - o cinismo
Com o sarcasmo - a ironia
Com a arrogância - a inveja

Não mais anjo!
Nem mais servo - agora senhor!
Rígido e temido - aguardando o Juízo...

 
A DAMA DA FRIA BRISA

Serena e orgulhosa
Os seios petulantes
O sorriso mutilador
As vestes perturbadoras
Nenhum coração?

As sombras como braços de vidro escuro
Envolviam como fivelas ao vento
No colo um pueril desejo morria
Tomado pela ânsia da imortal

Só resta a seiva daquela jovem pele
Que agora se estica sobre ela
O sorriso da satisfação atroz

Célere - bela e de odor impecável - mais uma vez
Mira a pálida luz de um poste - a caçada segue





O REMOTO CÂNTICO DE FELICIDADE

Prolifera, prolifera, o pequeno Cupim errante,
Abaixo a orgia dos carunchos - raça inferior!
Nasceu menor entre os ínfimos - órfão como poucos,
Silencioso como todos, não tinha expectativa cotidianas,
Vivera seus últimos dias tão solitário quanto o mundo que habita:
Num podre armário o Cupim e a Terra num estéril espaço...

Pouco antes da vida abandonar aquela casca,
O que poderia ser uma sensação de risada se instalou sobre o diminuto!
Os outros o cercaram, mas como ele não se restabelecia, o abandonaram,
Ria! Catastroficamente e como um ser humano que gargalha:
Rodeado por outros e ainda só num ônibus lotado!

Percebeu entre todas as lascas e farpas - poeira cósmica - que deram sentido a seu nascimento,
Que sua infinitude não poderia servir a nada que pudesse lhe dar retorno,
Nem que fosse o mais esforçado e mais promissor,
Não! Ele não ria da desgraça! Mas pensava que ainda era afortunado:
Pior seria se tivesse nascido caruncho!

domingo, 23 de abril de 2017

Prósperas Questões do Amanhã

Na incerteza fiz minha sepultura!
No vácuo construí minha morada!
Minha trilha foi à sombra do Pai...
Meu crepúsculo é aos pés do Avô...
(Eugest-Darluth, o Herdeiro dos Mythos)
O fiar desconexo nos leva a suspeitas tão distorcidas quanto o erro dos alfaiates. Reconheço os crimes do passado e assumo as poucas bênçãos que se encaminham... Um reflexo meu - morto - me revelou o que se aproxima...
Depois que as consequências do ímpeto titânico forem cessadas, o "Avô-da-Loucura" é o primeiro enviado pelo "Herdeiro dos Mythos". Ele confronta os "sonhos" e as "ilusões" numa era carregada de vapor e progresso; das fábulas ele quer a localização para o Mundo do Sonhar, a Terra dos Sonhos... Para isso ele irá contar com a ajuda das desrespeitadas e magoadas, "Órfãs de Aquel", bruxas rancorosas e pérfidas...
Depois, usando um verso para chegar em outro, no meio do caos instaurado da "praga amarela", o primeiro Antigo se insinua... Ele voltará em toda sua magnificência! A majestade enferma... Destruirá o que estiver em seu caminho para voltar à Nova Atlântida, onde quer chegar... Seu poder só aumenta a cada morte naquele mundo de vapor e metal...

(Mordaz)

AS QUESTÕES QUE SE SEGUIRÃO:
- FÁBULAS (FUDGE);
- REINOS DE FERRO;

Solidificada Incerteza de um Defunto Vidente

"Nem que eu pudesse ter os olhos de Deus! Ainda estaria cego à caótica costura dos tecidos feitos pelas narrativas que saem do tabuleiro de Arka e Ana..."
(Lucius Slavatore)

Acho que deixei cair um pouco de vinho sobre esta carta. Lamento, não há como evitar nestas circunstâncias. Beber com o paladar de outro é uma sensação muito desagradável - não me acostumarei acredito, acredite por favor... Não sei se esta carta chegará até você, Noriel. Mas eu espero que chegue... Neste último reflexo ("Verso da Dor Crônica"), fui, não sou mais. Acho que D'Estephanu e Demóstenes devem encontrar o que procuram, eu espero...
Fiz minha parte, com relativo sucesso, com a ajuda de Opala; sim, fiz. Mas há um inimigo sobre os versos um adversário que arquitetou uma maneira de resistir em diferentes formas, com variadas negociatas - astuto e brutal - ele se chama Kraft, o Titã do Ímpeto - o Último Titã, e os próximos reflexos a serem aludidos no "Palco de Ishtar" (recente espaço-artefato descoberto nas minhas últimas pesquisas em vida...) são as consequências das ações dele!
Primeiramente, diferente de outros, ele se fará concreto em seu primeiro confronto na Terra dos Dragões, a efêmera e incompleta Arkya... Lá, ele se aproximou de entidades banidas do panteão dracônico, e com antigos bárbaros iniciou seu processo de resistência à inevitável derrota que lhe cerca, todos os outros já caíram ou desistiram. No entanto, lá ele quer tomar partido numa guerra que não é dele, mas que ele pode vencer se deixarem seu poder crescer...
Mas foi no passado do nosso reflexo que ele deixou a marca mais terrível... Ele entrou em contato alguns dos Sete Deuses do Caos, mas foi a partir de dois lobisomens que ele parece estar cada vez mais perto de descobrir uma passagem para Arcádia... O que ele pretende com isso ainda é um mistério grande...
 Há um fragmento de minhas visões que se apresenta bem deformado. Algo como uma "marcha de trôpegos mortos"... Não sei o que dizer o que pensar disso! Mas me parece que é a última tentativa do Ímpeto, uma vingança sobre um reflexo pouco conhecido do presente - onde uma praga de mortos-andantes coloca o mundo em um caos - e tudo pode ser culpa de um satélite criado com a tecnologia desenvolvida com a ajuda de Kraft...
 
A PRÉVIA ORDEM DA VIDÊNCIA:
- O Último Titã (Old Dragon)
- A Volta ao Inferno Verde (Mago: A Cruzada dos Feiticeiros)
- A Ruptura nos Céus (Savage Worlds)
 
 

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Dilemas das possibilidades...

Sandro aguardava ansioso por aquele que não aparecia naquele espaço virtual. Olhava para fora daquela minúscula sala, olhava para o ventilador de teto... O cheiro do café já se perdia. Em outro lugar, aquele que ele aguarda apareceu.
- Tou aqui, mano. O que o senhor manda?
- Eu avisei. Eu falei com meu outro eu. Eu avisei o que ele era e o que somos.
- Lamento pela sua sorte, irmão. Lamento mesmo. Como eles estão?
- Não tenho interferido o suficiente. Estou preocupado, não localizo o Padre, o mafioso e nem o mendigo... Eles prometeram a Opala que trariam o Deus-Máquina de volta - mas dentro dos termos deles. A loucura não é menos inaceitável. Parece que Opala quer consertar os versos de todo jeito...
- Estão esquecendo deles - dos 7. Estão esquecendo da corruptora. Estão achando que tudo se conserta muito fácil. Andei falando com espíritos da relatividade - raros de achar - e eles me contaram que tem uma entidade "impetuosa", um tal Kraft, que deu uma bagunçada no Pluriverso...
- Eu soube disso, Quilômetros-a-Pé. Os piores dias estão vindo. Não sei dizer se tão piores, as tais Grandes Guerras foram de tirar o fôlego, porém, os problemas agora são dimensionais...
- Eu queria poder te ajudar mais. Mas aí vão algumas paradas: além das broncas todas que citaste aí, tem uma entidade filha da puta que anda arrastando uns e outros para longe. Precisamente pra uns reinos do Sonho ou de Arcádia - depende de que verso você está (Verso da Primeira Dor: Mundo das Trevas; Verso da Dor Crônica: Mundo das Trevas do Deus-Máquina; Verso da Velha Arkya: a era medieval daquele mundo dos dragões; Verso da Última Arkya: a era mais que futura desse mesmo mundo dos Dragões... E outros versos mais - um dia relato os outros) - ele é chamado de muitos nomes: "Gamo-Caçador", "Deus-da-Caça", "Mastim-dos-Bosques", "Algoz-Sem-Face" ou... "Caçador-de-Homens". Esse desgraçado anda vagando e fugindo pelos planos! Ele sequestrou Sellyne, aquela changeling gostosa, e levou pra alguém! Mas a parada mais tensa é que ele é uma espécie de mercenário, então pra alguém ele trabalha - tenho quase certeza, Sandroka, que é pra um admirador de Lovecraft (como chamo a Intermitência que criou os Mythos - ali há fraquezas deles, muitas...), se chama [ERROR]     
- Malafaia?!
- [saiu da sala]
- ...

   

segunda-feira, 10 de abril de 2017

O reflexo de uma suposta verdade

A quem um dia vislumbrou a Thelema...

Vida é uma palavra. Nunca se repete da mesma forma. Não estamos nela para repetir passados - isso é unicamente uma escolha; um ideal. Seguir sonhos é formidável! Mas o sonho é realmente daquele que o persegue? Ou de alguém que de alguma maneira o convenceu a segui-lo? Há quem consiga enganar os próprios desejos, e chamar o que lhe incomoda de prazer.
A vida é uma parábola. Ser formada, ser bem-sucedido, ser bela, casar, ter filhos... Quem disse que assim se encontra a tão idealizada felicidade? Se estivermos falando de plenitude... Não que não se encontre gente que de alguma forma esteja satisfeita com isso. Sempre há. Afortunados? O tempo constatará se assim for... Mas para algumas e alguns que resistiram às dominações dogmáticas e seculares, é quase incoerente querer essa tal "fortuna" - as e os que afirmam querer será que de fato estão sendo leais àquele sentimento que lhes libertou de alguma maneira?
A vida é um risco diário. Ela não se repete. As pessoas são personas: Atuam continuamente neste palco moldado pela ética e moral de fantasmas com séculos de assombração. Atuar não é errado, muitas vezes é instintivo, todavia, há momentos em que é preciso ser (se vos sois) verdadeiro - e nesta fração de tempo - encontrar clandestinamente faíscas da tal felicidade...
A vida é um desconforto vespertino. Alguns optam por transgredir suas máscaras, confrontam mágoas, atuam com coragem - usam a mentira como uma nobre arma, uma chave para a plena satisfação de ter aquilo que apenas os poucos afortunados têm direito: A felicidade - ainda que breve. Leais a si, ainda que infiéis aos outros. E desses momentos de brevidade, quiçá, se constroem as melhores lembranças da nossa passagem pela implacável e voraz vida; que vivas!
 

 

A Intrínseca Acertiva do Títere

Os olhos do jovem idoso fitavam o reflexo no copo
Ressuscitavam sorrisos fantasmagóricos!
Caveiras ululantes saudavam a madrugada
Ele requebrava e tossia
Galhofas
Distante, olhava o rua
A porta não lhe trazia a esquecida
Buzinas alucinantes e choros medíocres
A vizinhança
Entupia-se a calçada
Toda sorte de tétricos felizes
O velho jovem pedia a conta
O paletó lhe aguardava
A moça viril lhe esperava
O táxi sem rosto também
Os raios de sol se perderam no frio do amanhecer
As fumaças de dois cigarros corriam
Não podiam esperar
Odores impronunciáveis digladiavam-se na cama
Buzinas, cortes de ar, marchas pueris
Sozinho
Voltando enfim para casa
Ainda viúvo
Agora órfão

terça-feira, 4 de abril de 2017

Heresia

DEUSES HERÉTICOS DE ARKYA



Nortahrkya
- No norte gelado de Arkya existe o panteão bárbaro, cultuado antes da aceitação a fé dracônica. Os antigos faykings mantiveram por muito tempo o culto aos antigos ao lado do culto ao Dragão Branco, Kriggar.
Ogy - O Troll Ardil - Deus da astúcia - patrono dos ladrões
Walda - A Virgem Morta - Deusa da tristeza e das donzelas - patrona das bruxas
Ayag - A Loba Aleijada - Deusa da persistência - patrona dos rangers
Poogan - O Urso Fantasma - Deus do inverno - patrono dos magos e feiticeiros
Umthar - O Caçador Noturno - Deus da caça - patrono dos caçadores e guerreiros

Ostahrkya
- Nas profundezas do deserto, os cultos aos antigos deuses ainda persistem. Os modys, antigo povo do deserto, mantêm adoração a essas divindades ao lado da fanática adoração a Hanya e Keras. As mesquitas das grandes cidades pregam aversão a tais divindades ancestrais.
Chakna - A Dançarina Irresistível - Deusa da paixão - patrona dos artistas
Qnanya - A Serpente Escarlate - Deusa dos venenos e da perspicácia - patrona dos curandeiros
Oobadri - O Golem Inescrutável - Deus dos segredos - patrono dos conjuradores e dos gênios
Sang-Makta - A Aranha Fantasma - Deusa do deserto e do silêncio - patrona dos necromantes

Lestahrkya
- Nas imensas savanas e desertos rochosos, as divindades anões que se misturaram com os cultos owberbes são antigas e anteriores ao culto aos dragões. Entre os anões e os owberbes, normalmente, são vistas como divindades secundárias, entretanto, há aqueles que ainda lhes prestam grandes ritos.
Renktark - O Gigante de Metal - Deus das lâminas - patrono dos ferreiros e metalúrgicos
Gaagh-Magrag - O Gigante de Pedra - Deus das montanhas e cavernas - patrono dos mineradores
Agibraltarka - A Baleia-Mundo - Deusa do martírio - patrona dos agricultores

Centrahrkya
- Os elfos que chegaram vindos dos mais diferentes reinos juntaram suas crenças com os owberbes do arquipélago centrahrkyano, o resultado foram as "Musas Místicas", deusas, alguns afirmam, caprichosas e de popularidade grande entre os mais jovens.
Cyndhara - A Musa das Marés - Deusa da navegação - patrona dos capitães e dos marujos
Fyandalla - A Musa das Matas - Deusa das florestas - patrona dos druidas e dos rangers
Deeona - A Musa das Tormentas - Deusa das tempestades - patrona dos necromantes
Ephellya - A Musa das Areias - Deusa das praias e dos tesouros - patrona dos piratas

Sulahrkya
- Pouco depois do surgimento do culto aos dragões, os sulahrkyanos falavam da "família ancestral", que alguns acreditavam serem os primeiros de seu povo. O culto persiste dividindo atenção com os dragões, mas com popularidade menor nas cidades.
Amamay - A Mãe dos Inocentes - Deusa das mães e das crianças - patrona das órfãs e órfãos
Hodlikapã - O Padrasto dos Vingativos - Deus da vingança - patrono das viúvas e viúvos
Wakirã - O Filho dos Fortes - Deus da força e dos rapazes - patrono dos guerreiros
Kiamatã - O Primo dos Amargurados - Deus da mágoa - patrono dos enlutados e dos feiticeiros
Tezkatã - O Primo dos Solitários - Deus da solidão - patrono dos viajantes e dos magos
Pyamay - A Filha dos Selvagens - Deusa da força e das moças - patrona dos bárbaros

Ilhas do Leste
- Os cultos surgidos depois da descoberta dos "reinos fantasmas", são posteriores ao culto dracônico, entretanto, de popularidade superior à maior religião de Arkya. Há apenas duas divindades: o Criador e o Destruidor. Os clérigos dracônicos se ressentem bastante de tal insulto, mas ainda não sabem o que fazer...
Zyrion - O Criador - Deus do mundo - patrono dos guerreiros e dos pacifistas
Abbyron - O Destruidor - Deus irmão do deus do mundo - patrono dos ladrões e dos necromantes
Xvax - A Pródiga - Semi-deusa filha do deus do mundo - patrona dos rangers
Benderbere - O Sonolento - Profeta do deus do mundo - patrono dos curandeiros e dos cozinheiros

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