Onde fica a certeza juvenil? Aquela convicção nítida de estar certo? Onde? Devemos admirar os seguros de si, prepotentes em sua arrogância, corajosos em suas vontade? Ou imaginar que paciência da maturidade é mais sábia? Que a preguiça e conformidade adulta é o que soa mais adequado? Há, pois bem, uma ligeira sensação de deslocamento temporal: no meu ou no seu tempo - queremos que sejam e façam o que pedimos.
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