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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

A Volta do Medo (segunda parte)


"Chair Low" corria, corria, as lágrimas começavam a se misturar com o suor, e a correria continuava, ele tinha a clareza de ter visto "Pope" caído, espumando... O gosto de sangue o da cerveja eram únicos, misturado era horrível, asqueroso, medonho - desesperador! Pope estava sem forças, a cerveja foi ao chão, "LieOn" também sentiu o gosto de sangue subir-lhe a garganta, o que era aquilo? Chair Low corria freneticamente, estava perto de ter certeza! Iria rir ou lamentr diante dos corpos? A moribunda sensação de vida quando se observa a agonizante vida alheia! Versos vinham a sua mente... Músicas. Quem estava olhando por entre as nuvens?

A Volta do Medo

"Bree Cuz" estava de luto, três dias depois do enterro de Ifrid - não houe corpo para ser velado, porém nada sobreviveria à queda de um avião. Nada. "B.R. You No" era o único na mESa, aguardava pelos outros, fazia calor, ninguém chegava, pensou em fumar, mas não o fez. A condução ficava cada vez mais vazia, "Die Golias" notou logo que era o único naquele ônibus."Chill CA" sentia o ar ficar frio a cada passo em direção à reunião. "Gust Avenue" ainda dormia, deitara só, estava só, deveria estar... "Bree Cuz" adormeceu sobre o túmulo do parente, o vento do cemitério judaico estava agradável, o som do início de noite ajudava. "B.R. You No" ouvio passos e esperou por quem estava chegando, a luz se foi, e ninguém chegou, os passos continuaram. O cobrador estava dormindo, mas o motorista nem estava lá, o ônibus seguia seu trajeto, "Die Golias" acendeu um cigarro. Havia o frio de uma mão no braço esquerdo de "Gust Avenue", quem era? Ele começou a forçar a vista através do tecido, alguém estava lá. "Chill CA" estava perdido onde havia crescido, ninguém em nenhuma das ruas, ou nas casas, algo rastejava na próxima esquina: um Narrador que chorava, sem visão, audição, ou sentimentos...

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Conspiração: O Resgate de Deus

Já fazia uma década que Kael estava de volta à Cidade de Prata. Passara a maior parte de sua existência na Terra, e dez anos não eram suficientes para fazê-lo se acostumar novamente. Baixar a cabeça, ter respeito demais, deixar de perguntar, prestar honra... Poucas dessas ações eram genuínas. Um dia, cansado demais, disposto inclusive a dormir, uma voz, um mais velho, sussurrou-lhe algo que trouxe medo, e uma pequena, quase morta, semente seca de esperança. Deus não estava naquelas feições ríspidas e hipócritas, ou nas vozes frias e tiranas; estava preso, anos-luz de lá, e pedia socorro... Quem poderia libertá-lo?

... Entregue-me a vergonha!

Eu quero a vergonha guardada na tua cova!
Os cabelos lisos da intolerância,
As medíocres joias dos teus olhos, dedos, alma...

Onde guardas as certezas do teu ego?
Homem sem escama!
Mulher liberta do julgo dos Dragões!

Eu, infinito na angústia, clamo!
Quero, sem os gestos pavorosos, o que não sei!  
A vergonha, a deusa, me guia!


Azheemaad-Annak'Rah

Sozinho... Deus brinca sozinho,
Quando voltar a ser menina
Vai estar cheio de brinquedos,
Por ora, sozinho...

... Solitárias, agora,
Fantoches secos ficaram
Meninos; serão quando foi,
Abandonadas choram, Deusas...
Quem vai tirar Jeová de sua prisão?
Será que eles querem sair?
Quiçá, a Deusa, apenas dorme...
Talvez, elas esteja clamando...

... Por tua fé!
Desesperança de tuas convicções?
Certezas de um ego sem deus?
Infinitudes e simulacros - o teu espelho!

sábado, 26 de dezembro de 2015

Dogma: Versos Dármicos

Já fazia algum temo que sua tinta estava carregada de frustração. A insegurança vacilava seus olhos e precipitava seus gestos. Ele não estava cansado de fato, havia uma apreensão - a angústia que acelera o coração e tinge os olhos com lágrimas... Procurava por antigos escritos, estava preocupado. Quando estava perto de desistir, uma gaveta lhe deu um suspiro, um alívio incoerente?

DARMA-DOGMA

Os Versos de um poema podem ser muitos, poucos, único ou eternos.
Um Poema, que pisamos e respiramos, nove versos, uns novos, uns velhos.
O Escritor se formou no Mundo das Rochas Vermelhas,
Mas guardou suas "infâmias" no Mundo dos Vapores Escuros,
De lá, elas olham para cá! Uns mais, outras menos.
Algumas virão.
Um dia todos?

Um equívoco sutil, em grosseria crescente, rascunha um novo verso.
Sem métrica, sem ritmo, tirano por essência, perverso em natureza,
Colossais esperanças lhe regem, colossal convicção se intitula!
Três declamações faz o Poema libertar-se! Existir!
Uma: quem libertará? Se é que o fará? Um que é tudo? A Criadora...
Duas: O Verso Tirano se aproxima! Quem irá detê-lo? O Colossal...
Três: Os Terrores rasgam a barreira e impulsionam sua essência para cá...

Medo, medo, muito...
Não choro, ainda não...
Rezo! Não nego, há!
Peço, não minto, há.
Imploro!



Reencontrando o lado ímpar

As coisas sobre a mesa estavam bagunçadas, ele conseguia lembrar razoavelmente, antes da luz desaparecer. Faltava luz mesmo, o desespero chegara, a noite havia iniciado, não havia vizinhos, férias, chovia, e tinha faltado luz... a claridade era mínima, tudo parecia ranger, todas as sombras se moviam; tudo terrível. De repente, um susto. O telefone tocara, era engano... Xavier não podia chorar, tinha medo de fazer barulho, trancou-se no banheiro e correu para o canto. Esperou.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Cultivadores do Jardim Prometido

Ays: Os rumores sobre esta bela e estranha criatura falam que ela e uma elfa do mar, que vive perto de Khalifor em Arton... Outros dizem que ela vive no Mediterrâneo... Independente da versão, dizem que é uma clériga de uma antiga divindade aquática de apetite sinistro e intenções inescrutáveis...

Temohpabus Riardi: Os boatos sobre este ser falam que ele seria um feiticeiro do Império de Tauron, aposentado e resignado... Outros rumores falam que ele é o senhor do vampiro chamado Möork, e vaga pelas florestas italianas... Nas duas versões, ele adoraria uma entidade gorda que tem seu ídolo-avatar dentro de uma caverna esquecida...

Magdahlia Spencer: Uma jovem religiosa convicta e determinada? Ou uma dissmulada pistoleira disfarçada dentro de uma congregação? As duas coisas... Ela nasceu em Bhalgibertra, mas ainda criança sua família se mudou para o oeste de Kyvia com sua congregação religiosa, a "Igreja dos Pinheiros do Paraíso"...

Lennard Noctavilla: O jovem prodígio da ciência arkyana pode revolucionar seu tempo! Ele descobriu anomalias cósmicas possíveis de serem reproduzidas em laboratório: como refazer as ininterruptas acelerações temporais. Ele poderia ser capaz de viajar no tempo! Descobriu isso depois de estudar sobre a Espada encontrada e roubada anos atrás do Quartel General de Iaunala, que estava sob controle do Comandante Lyonell Silver...

Gadino di Paula: Um inquisidor que age em Veneza de semblante tranquilo e sério. Dizem que pertecence a um grupo de estudiosos chamados Escola de Yamesh... Dizem que ele faz buscas por um golem colossal e mecânico, que estaria nos arredores da cidade...

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Diante do óbvio: Transexualismo e Islamismo

Xavier lia com afinco e grande aperto na garganta, pensava em tantas vidas, tantas dores - o idiota ao seu lado seguia com seus grunhidos, mas agora ele conseguia ignorar - cada vez mais estava convencido que suas aflições poderiam lhe tornar forte...

Diante do óbvio: Homossexualismo e Islamismo

Apesar de rezar mantras e admirar a figura de Buda, Xavier Mawé estava fascinado pelos sufis iraquianos... Ele não sabia que tipo de visão aquela sociedade poderia ter da natureza que ele tinha... Enquanto isso, ouvia um idiota tentar fazer graça com o óbvio e tentar agir de forma "politicamente incorreta". Xavier procurou a porta do conhecimento.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

A escuridão que se precipita

Ando por todas as ruas desta cidade, caminho por alguns becos, já me perdi algumas vezes, mas agora já comecei a me familiarizar... Outro dia contei os postes da minha casa até a universidade, são setenta e quatro postes - às vezes alguém olhava. Hoje, meu desjejum foi apenas um copo de suco, não estava com fome, o almoço foi rápido e esquecível. Já está quase na hora do jantar, observo o sol morrer devagar...
Olho pro livro de S. Ansky. Vou ter coragem para lê-lo um dia? Imagino o cheiro da vizinha e olho pra parede que separa nossos mundos. Gargalhadas distantes me fazem mesquinho e arrogante, um violão chora próximo, talvez do andar de cima, um imigrante mora lá. Ligo o rádio, e Piaf não consegue diminuir meu tédio. Volto ao semi-silêncio do apartamento alugado. Quanto tempo até me suicidar?
Vou até a cozinha. Abro o pequeno caderno, ainda em branco, rascunho um prólogo, alguns poucos versos, e por fim, elucubrações: o proboscidiano é o próximo a estar em nosso caminho? Ele já me encontrou? Estou com tédio, depressão ou sob o efeito de sua presença? Há um calor inexplicável, que graças à sorte, ainda não senti e temo se aproximar - o que poderia detê-lo? E aquele que vem do fundo? Que Deus me ajude, estou de joelhos, deveria avisar meus amigos, perdão, perdão, perdão... Deus! Alguém bateu na porta...

Os Mitos Vindouros

Fazemos escolhas a todo momento: não compreende-se o ódio torpe que surge, as coisas terríveis que a mente descobre, como se quisesse inventar um palavrão, ofensa que transfigure exatamente o que se quer ofender. De repente, aquele sentimento tão intenso diminui pouco a pouco... Um semblante patético inunda o espelho, um vazio medíocre cobre a carteira e a estante. No fim, lembra dos ídolos que estão sobre o miserável altar no canto da simplória residência. Restavam poucos - no entanto, em voz alta, iniciou a oração e alertou quem estivesse no fundo do reflexo do espelho...

Sóbria pela manhã

É quase impossível não sentir o gosto amargo na boca. Houve um susto, à noite, o escravo foi chamar a amiga... o jantar estava bom, mas alguma coisa lhe incomodava. Ver o futuro era tão ingrato, tantas visões - profecias infelizes. Todos morrem um dia, que grande feito havia nisso? A magia de uma não completava a da outra - havia um pequeno desconforto crescente... Fazia pouco tempo que a eletricidade estava sendo usada naquela vila, elas preferiam a luz da vela. A hostilidade iniciou quando um comentário não se adequou à expectativa alheia... Quase irmãs, um dia amigas. Agora o ódio estava prestes a dar nome à mágoa.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Amor & Caos: As Noites (NPCs)

O pequeno e sábio Rathyzo já tivera seu auge, décadas se passaram, agora ele trabalhava ao lado de sabiano (um cargo de relativa importância nas universidades de Arkya) sularkyano, mas com traços de xyvarphee, o que para ele pouco importava... Depois de ter ouvido o choro que vinha do "Colo da Deusa", ele se juntou à Fraternidade dos Utópicos, e agora seguia profecias e sinais. Procurava pelo "Pergaminho do Coração", um artefato capaz de mostrar o que o coração quer mais! Saiu de Al-Byzhin e foi em direção a Nova Torlim, mas quando enfim encontrou, uma grandiosa visão o arrebatou mais uma vez, e pelas costas foi atacado por chamas que sabe se lá de quem vieram... Ele caiu, entretanto vislumbrou os inimigos...
Os Últimos Guerreiros Faykings
Guerreiros de 2º e 3º Nível
FOR 15/17*, DES 12/13*, CON 10/12*, INT 9/11*, SAB 10, CAR 9/8*;
CA 15/16*, JP 16/15*, DV 2/3* (10/15*)
1 Machado (+3/+4*): 1d8 + 2/+3*
* valor do líder Brunkard

Fukuntay
Oni Mago de 5º Nível


Ignog
Halfling Necromante de 6º Nível

Ori-Gun
Elfo Negro de 7º Nível

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

A Farsa dos Monólogos

1º ATO: "O Calabouço Aberto"
- Arcano entusiasmado: Já falei sobre tanta coisa. Acredito muitas vezes conversar com o futuro! Me vejo superior - quando na verdade a mediocridade reveste minhas palavras, o meu ego patético geme, meus soluços ridículos se eriçam e o egoísmo assume meu semblante... Temos amantes e inimigos em todos os cantos da imaginação; um pequeno grupo de inconformados vagam em um barco - na ponta um urso de prata - um oni e seus feitiços o comandam - uma alma élfica rancoroso e a ambição que cresce - se juntam: tempo de vingar-se dos deuses?

2º ATO: "A Chácara das Aberrações"
- Arcano impressionado: O grotesco, o asco, está acompanhado de uma fascinação! Um encanto pegajoso e infeccioso... Há diversas sílabas que não podme juntar-se em uma frase sem que façam mal à realidade - vislumbrei alguns! Lágrimas de horror saíram dos meus olhos, acompanhadas da urina que cavalga o medo! Ele precipita sobre Arkya, Ela também, algo os chama, algo sussurra seus nomes... Aquilo nada debaixo do mundo, está mais longe que os outros, está mais longe... Em um "conglomerado de versos" - um semi-poema nulificador, de lá eles saem, quando sentem seus nomes convocados, quando o crer lhes dá poder; os impulsiona...

3º ATO: "O Cativeiro do Medo"
- Selyne apavorada: Cada dor compõe a conspiração que anseia por derrubar as linhas que entrelaçam o paradigma... O obeso bruxo ilude os bárbaros sem bandeira, o pequeno cultista dissimula o jovem magoado... Esperam drenar o sangue real - nem tão inocente... Vejo sem querer enxergar! Aguardo... E sigo dessa forma.

4º ATO: "A Mesa de Arka e Ana"
- Sandro saudoso: O amor, suspiros dados em sonhos incompletos, dá esperença, ergue uma fé singela, um escudo, uma clava redentora... De um poema uma rima toca outro verso - e os que dialogam perscrutam (sim?) uma forma de sobreviver - como? A descoberta do que não aconteceu...

5º ATO: "O Plano Colossal"
- Arcano tremendo: Às vezes a cada pedaço da esperança converte-se em cada pedaço da tirania... O Padre nos disse uma vez, sobre o verso que nos declama, o quanto poemas se acabam, se refazem... Se esquecem. Há um verso, em um futuro que não se formou, grandioso e terrível - Colossam; feito dos estilhaços da fé e das esperanças, moldado em convicção - incorruptível? Cruel? O que sua sombra poderá esconder?

6º ATO: "A Sombra da Verdade"
- Arcano chorando: Algo que nunca disse... [silêncio]... Não desistem... [soluços]... E fico felz, ou infeliz, a resistência - [soluço frenético]... [uma gargalhada estridente] Do fundo das raízes desse acidente! A primeira trombeta: ou cólera ou sonhos! Nas camadas da segunda chance do toque do sino! O segundo sinal: milagres! Sobre os corpos esquecidos em terras sem nome! A terceira profecia: duas almas ou um espírito! Em cada gota de suor e lama que se acumula nos pés da fé! O último grito do profeta: maldições ou punições!

7º ATO: "O Reflexo Distorcido"
- Arcano arrebatado: Ajudar o que não se quer auxiliar - a tola certeza; hálito de qualquer boca - o frio de final de ano qque sacode suas lembranças, o saudosismo que aperta sua garganta - às vezes um sorriso acompanha, às vezes muitas lágrimas o fazem... Você suspira enfim! Delicia-se com o que sobrou do banquete - coloca a máscara. Vive.

Uma pequena dor...

Rainha, mãos sobre muitos:
Pequenos anseios,
Sobrevivendo,
Sorrisos.

Não espera as garras da ambição?
Carrega um fardo entre banquetes?
Brilhos de pequenos sóis, diminutas luas,
Banham seu corpo, contornam seu ego...

Nua, só, vil...
Procura a cauda da besta chamada Esquecimento!
Monta sobre seus ombros! Doma? Doma!
Perto do adormecer... O grito é interrompido. Sequestro?

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Os Titãs de Opala (245 d.D) - Ukombozi

Altura: 35 metros;
Largura: 30 metros;
Peso: 31 toneladas;

Características: Força 100 (Perfuração), Habilidade 1, Resistência 4, Armadura 400, Poder Fogo 200 (Fogo); Pontos de Vida 200; Pontos de Magia 200;
Vantagens & Desvantagens: Aceleração (1 ponto), Ataque Especial Poderoso: "Esfera de Chamas" (3 pontos), Mecha (0 pontos), Memória Expandida (2 pontos), Parceiro (4 pontos), Tiro Múltiplo (2 pontos); Bateria (-1 ponto), Modelo Especial (-1 ponto), Munição Limitada (-1 ponto), Vulnerabilidade (desconhecida);

Os Titãs de Opala (2415 d.D) - Zandaka

Altura: 42 metros;
Largura: 28 metros;
Peso: 20 toneladas;

Características: Força 3 (Corte), Habilidade 3, Resistência 2, Armadura 200, Poder de Fogo 100 (Esmagamento); Pontos de Vida 100; Pontos de Magia 100;
Vantagens & Desvantagens: Ataque Especial Penetrante: "Lâminas Impiedosas" (2 pontos), Parceiro (4 pontos), Mecha (0 pontos); Bateria (-1 ponto), Modelo Especial (-1 ponto), Vulnerabilidade (desconhecida);

Os Titãs de Opala (2415 d.D) - Kraft

Altura: 40 metros;
Largura: 27 metros;
Peso: 30 toneladas;

Características: Força 300 (Corte), Habilidade 2, Resistência 2, Armadura 300, Poder de Fogo 100 (Esmagamento); Pontos de Vida 100; Pontos de Magia 100;
Vantagens & Desvantagens: Ataque Especial Preciso: "Garras Perpétuas" (2 pontos), Ataque Múltiplo (1 ponto), Mecha (0 pontos), Parceiro (4 pontos), Sentidos Especiais:Audição Aguçada, Faro Aguçado e Visão Aguçada (1 ponto); Bateria (-1 ponto), Modelo Especial (-1 ponto), Vulnerabilidade (desconhecida);

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Os Titãs de Opala (2415 d.D) - Ynansh

YNANSH
Altura: 46 metros;
Largura: 32 metros;
Peso: 27 toneladas;

Características: Força 200 (Corte), Habilidade 4, Resistência 2, Armadura 200, Poder de Fogo 300 (Eletricidade); Pontos de Vida 100; Pontos de Magia 100;
Vantagens & Desvantagens: Ataque Especial Penetrante: "Lâminas do Destino" (2 pontos), Deflexão (1 ponto), Invisibilidade (2 pontos), Mecha (0 pontos), Membros Elásticos (1 ponto), Memória Expandida (2 pontos), Parceiro (4 pontos), Sentidos Especiais: Radar, Ver o Invisível, Visão de Raio-X (1 ponto); Bateria (-1 ponto), Modelo Especial (-1 ponto), Munição Limitada (-1 ponto), Vulnerabilidade (desconhecida);

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Os Titãs de Opala (2415 d.D.) - Aza

AZA
Altura: 50 metros;
Largura: 30 metros;
Peso: 25 toneladas;

Características: Força (Esmagamento) 300, Habilidade 3, Resistência 3, Armadura 300, Poder de Fogo (Elétrico) 300; Pontos de Vida 150; Pontos de Magia 150;
Vantagens & Desvantagens: Aceleração (1 ponto), Adaptador (1 ponto), Ataque Especial Poderoso: "O Punho do Tempo" (3 pontos), Ataque Múltiplo (1 ponto), Energia Extra (1 ponto), Mecha (0 pontos), Memória Expandida (2 pontos), Parceiro (4 pontos), Voo (2 pontos); Bateria (-1 ponto), Modelo Especial (-1 ponto), Munição Limitada (-1 ponto), Vulnerabilidade (desconhecida);

sábado, 21 de novembro de 2015

Estilhaços de Arkya

Algumas lágrimas escorreram dos olhos dela...
Nunca quis fazer a Mãe...
Nem sequer uma vez...
Era tarde,
Choro,
Dor:

 Quando a Primeira Era Obscura chegar...*

 Quando a Penúltima Ponte queimar...**

 Quando a Segunda Era Obscura vier...***

Quando a Última Ponte for aniquilada...****

Então, nas certezas da Luz Negra:
Teve uma dor... Mágoas... Anseios... ZURRAPA!

*1099 d.D: Uma embarcação dos antigos Conquistadores é vista, segundo algumas testemunhas, nas proximidades de Iaunala. “O Concílio Eterno” começa campanhas secretas pela ilha de Iaunala (expulsando e assassinando estrangeiros e “não-elfos”). Titorius Gnalbardi, um ex-gladiador Minotauro, começa a criar um exército de libertação para os Minotauros de Ignaapolis (o grupo é grande e se refugia nas montanhas ao leste da cidade). Tremores sacodem a ilha de Aykra e habitantes próximos ao norte da ilha desaparecem; aventureiros são enviados, mas os poucos que retornam, voltam loucos... Os exércitos de Azy-Ghurk colocam-se em alerta aos espiões de Nody. Rebeldes em Kyvia começam a se reunir preparando um ataque para a libertação. As legiões de Ignaapolis marcham cada vez mais perto de Nova Torlim e Jhaavee, aparentemente procurando por fugitivos. Growtya prepara um exército para invadir e conquistar Bhalgibertra (muitos jovens estudantes locais concordam com a anexação – eles conspiram secretamente).
**1521: Cinco grandes reinados dividem Arkya em cinco partes. O Reino de Azy-Ghurk (que fica com o extremo norte), o Reino de Nova Torlim (que fica com o norte e parte do centro), a República de Growtya (que fica com o leste e parte do centro), o Sultanato de Nakar (que fica com o oeste e parte do centro) e o Reino de Iaunala (que fica com o sul). E então começa o grande Período das Conquistas. A religião dos dragões se fragmenta (surge o Erborianismo em Jhaavee, Draconismo em Mazav, e o Dualahmismo em Nakar), à medida que os seres mágicos são extintos e os dragões desaparecem, a magia é perseguida e negada. O Agnosticismo de Zahadka cresce. A navegação é amplamente utilizada.
***3018: Uma euforia sobre criaturas “mágicas e místicas” toma conta das cidades. Nada é explicado.
****3033: Os Titãs, sem estarem sendo pilotados por ninguém, voltam a Arkya.

Estilhaços de Nova Atlântida

1º ATO
MONÓLOGO: Vislumbra sozinha, a jovem Opala: um grande espelho que se despedaça! Chora pouco, sorri sem querer e lamenta por final...

2º ATO
DIÁLOGO: Não mais sozinha, do lado do Pacífico e do Avatar, contemplam cada pedaço virado para cima, barulhento em todo seu silêncio...
 A Queda

 Um Império

 A Invasão

 A Expansão

 Uma Conquista

 A Decadência

 A Dor

O Juízo

3º ATO
AO PÚBLICO: Cada estilhaço são diversas máscaras. Cada palco onde está perto de nscer uma dor, uma saga... ZURRAPA.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Entre Desertos do Todo


Nas vastidões oníricas há sempre homens e mulheres perdidos, que olham para os bosques e para as brumas, sem nada enxergar - em louca esperança - anseiam por melhores momentos sem nada fazer, lamentam, choram, desistem, esquecem e repetem...
Um não perdido, por entre eles, vaga, Anahtar Shilingir, da Pérsia antiga ele caminha, diversos pensamentos pode traduzir em vários idiomas, ele não vê névoas ou selvas, apenas desertos de todos os lados...
Ele viu e ouviu alguns sábios, dos poucos impérios, sua crença se desfez como areia ao vento, seus dogmas derreteram ao sol, então no Leste da luz da maior estrela enviou-lhe a inquietação dos loucos, no Oeste a bondade ingênua lhe incutiu a rentidão dos servos...
Precisa alertar sobre os nós da linha do Tempo, ensinar a sobreviver às dificuldades vindouras, indicar passagens por entre os infernos, ouvir as dores e untar esperanças nas pobres almas afortunadas... 

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

O Horizonte e o Amor


Ela observou primeiramente a Lua, mas quando o Sol tomou seu lugar, ela o vislumbrou atentamente - e o horizonte com matizes de certeza, fez sua alma inquietar-se, e entre o medo da mágoa e a ansiedade da esperança, ela o viu.
Ele foi visitá-la - já não havia dúvidas e as certezas criaram expectativas - em oníricas praias... Trocaram silêncios entre turbilhões de tambores do espírito. O futuro daquele presente, escrito no tempo, na areia - hoje no passado - eterniza uma sensação única; esperança nossa... Revelações do medo, certezas. Resistência?

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Manuscrito de Didatização de Conceitos Inexplicáveis

Caro, Doe...

Tive que pedir ajuda para poder responder parte de sua carta. Veremos se poderei fazer: Todo seu questionamento o levará a uma certeza que desconstruirá todos os seus dogmas. Para depois levantá-los novamente, de maneira sólida e forte...
De fato, um complexo conceito deu possibilidade de reflexão para o surgimento de diversos outros, e juntos formaram este Verso no qual existimos. Mas outros conceitos de complexidade mais limitada, ou talvez nem tanto, vieram para este Verso, seja exilados, fugidos ou em busca de conquista...
O mais velho desses que chegaram depois foi o Pêndulo. Ele queria refazer seu mundo original e para isso precisava da Terra e de seus reflexos...
O segundo a chegar foi a Pena. Queria o mundo para si, numa espécie de vingança megalomaníaca e sonhadora; insana...
O último a vir foi um reflexo do conceito criador, disposto a reclamar o Verso pra si, já que o "Todos-Um" (o conceito complexo criador) estava afastado e distante...
Juntos eles prenderam Deus (assim minhas crenças filtram tantas concepções), e passaram a tentar conquistar nossa realidade. Deus só podia chegar ao mundo pelos poucos fiéis verdadeiros... Eles disputaram por um artefato, dado pelo próprio Deus, para proteger os homens: Opala. No entanto, uma criação, uma divindade, da Pena também queria o mundo para si, e também queria o artefato. Foram muitas guerras, as menores nossa organização se envolveu, mas outras atravessam o fundo dos tempos... O mundo parecia perdido, e possivelmente já entregue aos Três. Um erro, uma culpa, uma mágoa nas entranhas dos séculos fez uma entidade deste mundo se ligar a de outro Verso distante - uma árvore. Isso possibilitou que "uma mãe" distante pudesse adotar o frágil artefato, e libertar parte desse mundo. Depois, heróis e bravos combateram os Três, nos mais variados reflexos, neste e em outros Versos, derrotando e expulsando-os...
Resta saber se "Um-Todos" quer ser liberto, e como o fazer. Resta saber se este Verso está a salvo. Por quanto tempo durará esta paz. Quanto tempo até os outros Versos reclamarem este? Ou o contrário? Rumores perturbadores surgem em becos e porões; falam dos outros Mythos criados, ou deslumbrados pela Pena, voltando seus olhos para este Verso, e que para isso se iriam adentrar outros mundos (um deles "amarelo" vaga por um mundo coberto por ferrugem e fuligem; outro está nas bordas de um "império galáctico" aguardando a chance de escapar de uma pequena "prisão"; um vaga pelo nosso Verso, anunciado em escrituras sagradas, procurando fiéis e servos...) - se forem verdade, temos que estar preparados, meu caro Doe. Espero que não desista, e esteja preparado para ver o que não deve ser vislumbrado.

Padre Pedro Ferreira di Paula

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