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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Sóbria pela manhã
É quase impossível não sentir o gosto amargo na boca. Houve um susto, à noite, o escravo foi chamar a amiga... o jantar estava bom, mas alguma coisa lhe incomodava. Ver o futuro era tão ingrato, tantas visões - profecias infelizes. Todos morrem um dia, que grande feito havia nisso? A magia de uma não completava a da outra - havia um pequeno desconforto crescente... Fazia pouco tempo que a eletricidade estava sendo usada naquela vila, elas preferiam a luz da vela. A hostilidade iniciou quando um comentário não se adequou à expectativa alheia... Quase irmãs, um dia amigas. Agora o ódio estava prestes a dar nome à mágoa.
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