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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

A forca da ribeira

Andando. Certezas em caminhos interpostos. Incívico e atado, redondezas de ciladas divididas. Se sério poderia ter fé, risonho diferente não havia de ser.
Esforçou-se, versículos e rouquidão. Agressivos, pasmos, reflexivos - atentos mancebos insistentes; uma, apenas, rapariga insensata.
Na correnteza, dispersa e caótica, crispavam, céleres e divinos, salmões do Tejo. Insensatez daquele que se apunhala com a pena. A coruja e o sátiro, de longe, entre as brumas; a brisa.
Murmuram, bocejaram - agora, olham. Um sono distante e tolo. Oniricamente insolente, reverbera exatidão tosca: argumentos tantálicos sobre a salvação de um perdido. Cá, nós, sem entender muito.

 

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