Mas que não fosse um poema exagerado,
Que não fosse atrapalhado,
Nem se que se perdesse em rimas ou rebeldias
O poema que queria te dar
Tinha que ter teu nome no título,
Tuas vogais e consoantes em cada verso,
Fosse deslumbrante como tua essência...
Mas minha caligrafia sofre,
Minha paciência já agoniza,
Meu lirismo e criatividade... Cambaleiam!
Escrever esses comichões e 'frios-na-barriga':
Que dó! Irritante até... E dá pra pensar:
Queria escrever o nome da aflição que sinto; que cresce quando não vou te ver.
Um comentário:
É... o índio está amando...
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