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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Deus


Retumbante essência eterna!
Cosmo infinito inatingível!

Galguei sincero obséquio,
Domei injúrias latentes,
Alcancei serenidade obliterada...

Sol, Terra, Mar... Escutai!
Sonhei com o instante que se expõe!

O penhor de tal audiência,
Me custará a dúvida de eras,
Ainda, fatídico desígnio,
Clamo por entre estrelas e lua!

Deixai que uma questão brote,
Diante de ti,
Uma resposta,
 Para tirar-me o alento decisivo...

Onde guarda-se a saudade de outrora?
Ínfimo ranger de dentes juvenil?
Destoados, em corpos e senhos?

Hecatombe.
Esquece-me.

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