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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Ramificações da usura vencida...


Debochada e postada sobre minha cama...
O desejo e carne na cabeça dos simplórios hipócritas!
Desfrutam ou lamentam o que quer que esteja diante de suas sensações,
Raciocínio e discernimento vil - insinua-se no verbo que quer concretizar-se!


O infortúnio devido de vosso semblante!
Desleixado insensível - ídolo de todos!
Louva ao grande Deus-Homem!


Passa-se a mão sobre as costas dela!
Delineio cinismo e sarcasmo... Anseio tocar-lhe o interior...
Sente-se o odor de vontade... A sensação latente do desejo,
Limita-se aos toques - desgraçado e ordinário... Fraco.

O maldito necessário de vossa face!
Deboche frio - totem soberano!
Adora ao magnífico Homem-Deus!

Sinceridade agonizante! Busto idealizado...
A língua imóvel... A genitália amordaçada...
Soluço interior. Faca quimérica. Visão no vazio onírico.
Repete-se ações! Move-se! Toca-se! Vislumbra-se! E suspira...

2 comentários:

Aline disse...

a última parte tem um toque um tanto ritualístico não?

Mesarkana disse...

Talvez... Algo assim... A palavra escolhida é fantástica... Obrigado, Aleck!

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