Eu a vi uma vez, colhendo estrelas e cantando uma música suave. Não tinha medo, dentre tanto, daquilo, até meigo era. Ela dançava discretamente entre as nebulosas, sorria para mim, não sabia por quanto tem duraria aquele estado de momentânea felicidade... Então, ela veio com um gato no colo, saído de algum conjunto de luas em uma galáxia ainda em crescimento. E olhei nos seus olhos inexoráveis de felino: sempre se espera que a as palavra deem conta do gigantesco fim que para tudo achamos que deve haver; que seja coisa grande, destruidora e temível. Algumas civilizações ruíram por gripe, moedas... E miados? Seria o ruir da nossa?
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