Numa Era...
A vez fora inocente,
Com planejamentos deslumbrantes,
Com infortúnios românticos,
Fascinante e infinita!
Nas mãos de uma pequena certeza,
Logo pueril devaneio e ousadas ações,
Portanto adulto pesar e arrependimento,
Contudo, velho tédio e vã consciência...
Formiga,
Formigas,
Formidáveis!
Silêncio e cooperação!
Uma reflexão! Instinto!
Sim!
Sim?
Morta a sutileza da mais bela benção.
Quando volta,
Com sangue infeliz,
Quando volta,
Sem sua língua-mãe,
Volta... Rancor e utopia: Renascem!
Junta tudo!
Todo justo!
Cem ferrões purificadores!
Amém.
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