De razões a rodopios,
O sufi Maladim contemplava
A vastidão de sua própria mente,
Dúvidas e questões, felicidades e sofrimento.
A charada diante de si,
O enigma na frente do espelho,
A cabeça reclinada,
Os pés devidamente atendendo as necessidades,
Giros, giros, giros...
Os olhos da divindade superior sobre ele!
Nada tinha sombra comparável:
Amor de filho ou pai,
Vingança ou dever,
Nada...
Sonhos e pesadelos brevemente devastados,
A ignorância purificadora:
Livre de tudo e ao lado da visão suprema!
Qualquer resposta poderia ser dada!
Nenhuma dúvida poderia restar
Onde está?
Pararam os rodopios,
Cessaram os giros,
Olhou para ti.
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