Era uma vez, um homem cansado e prudente. Diletante de prudência e cigarros. Ele tinha uma filha, linda moça, prudente também, sem tanto cigarro. Um dia um sonho veio! Um sonho lindo e pernóstico! Arrebatando tantos peitos e pulsos, como nunca dantes havia ser visto, em todas aquelas paragens... O sonho matou a moça, uma milha dali o corpo foi achado - e o homem prudente se vingou. E nem todos foram felizes para sempre.
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