Nefelibatas errantes, poupa-me o juízo!
Cansei de teus lamúrios patéticos,
Queima teus sussurros simplórios que simulam gemidos
Ou agonias...
Chamas ao teu flanco; erguem-se inimigas!
Fogueiras da memória - calos esfolados - mãos ensanguentadas...
Filhos fétidos - faces feridas!
Enforca-te, demente inútil!
Vozes atrozes conclamam estandartes rubros - futuro em pedaços!
Flâmulas flamejantes! Sobre todos tuas cruzes...
Acabe-se! Desfaz: reconstrói! Não é o fim.
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