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quinta-feira, 5 de abril de 2018

À esperança que me falha

Salve, o coitado que lê as linhas escritas com sangue e meu último suspiro... Larguei todas as aspirações valiosas em busca da salvação inútil das terras gélidas e quentes descritas e que vivem por sorte de penas e pensamentos! Vislumbrei a nuvem e a névoa de enfermidade que um dia iria tomar céus e subterrâneos... Esculpido nas carnes das terras de alma selvagem, ossos erguem-se em colunas, uma fétida bocarra lhe convida a entrar... Lá dentro, seu espírito já é tocado pela dor da doença - e só existe a breve sensação e vestígio - do poema que se esquece - siga-o: precipite-se, entenda o fosso de dentro e fora. E, diante da derradeira despedida, diga que... [QUEIMADO]

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