Escorreu
Das espinhas do Peixe Gigante
Em direção às florestas escaldantes
Do fundo de sua Mágoa - o Fosso e a Ruína!
Faz muitas eras
O Grande Peixe morreu
Suas espinhas enfileiram-se de um lado
Brotam bosques ferventes do outro
De um lago mais alto
Do fundo do fundo
Um mal despertou-se - tolices e ridículo
O Fosso; Filho da Ruína!
Nas matas ele procura pela Brasas
Que alimentam o Fogo da Fé
A crença atroz no Medo Aprisionado
Mais Antigo Que O Derradeiro Sopro
No escuro entre árvores
Rios que se abraçam
Uma chave
Um reino
Inferno
Nenhum comentário:
Postar um comentário