Os dramas e tragédias que se repetem no âmago do cotidiano,
O nativo sabia - sempre soubera? - não se desesperava,
O desejo da agonia perversa e o pavor do momento não vinham,
Do seu lado o Cosmo? Ouvindo-lhe, a Mãe de Todos os Desgraçados?
O ferimento no espírito doía - sangue mais que antes? - fazia chorar.
As lágrimas, retorcidas, escorriam nas tarefas e na missão:
A demanda cotidiana de apenas ser.
Lamentos seguiram o dispêndio de forças, da convicção, e forças, do mundo...
Toda lágrima seca? Um pulmão se cansa? Uma garganta silencia?
A Sorte... refazendo bênçãos e provações! Deu ao nativo o que esperar!
Acalentando-se em outra essência - rezando à Sorte, orando ao Caos,
Refez planos: pesaram incertezas e o tédio...
Não havia porque cansar - Entendeu-se! Estandarte!
Riu! Rios! Suspiro longo e profundo - atingindo o Sorriso!
O caótico dia seguinte se completa na ordem do ontem:
Havia a lembrança: dos votos feitos aos pais, ao Cosmo e a si...
Assim seguiu: deboche, sarcasmo, respeito, determinado!
O esforço enfim validado? Um enredo repetitivo?
... Uma estranha sensação - felicidade.
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