Sobre rios exasperados!
Sopra entre as árvores - hálito de dor?
Verdes verdades ocultas... Não mais verdades?!
Oscila mecanicamente o Caronte de sangue múltiplo...
Quimeras por entres as vozes. Dentro da mata?
Por vezes nas cidades...Colossais blocos de concreto!
Não os maiores, mas réplicas menores dos titãs!
Recobrem-se de vaidades, antigos sonhos gananciosos...
Suspira a história, balbuciam os doutos, recorrem aos arquivos;
Dias, marés, auroras... Remonta-se! Toda árvore morta!
Nenhum comentário:
Postar um comentário