Rouco som maravilhoso!
Vibra entre os vidros, ferros e concretos!
Ateia e tece o drama, amor e rancor dos incautos...
Eles trilham passos por entre a natividade sombria,
Os instrumentos! Lânguidos e cintilantes sons inesperados,
Sorrisos, silêncios - atenção: sussurros invisíveis...
Nem musas, ou heróis - poucos orgulhos, diversas sagas...
Eles seguem em utopias e pesadelos! Alguns pés fixos ao asfalto,
Olhos e ouvidos centrados, apenas sentimentos vãos dispersos!
Agradecimentos humildes ao teto, e para além dele!
Um riso frouxo e suspiros de outrora - vindouros?
Anima-se, ergue-se, compartilhas deidades...