O deus Nada falou no coração dela. Não! Não! Coração, não! Em seu cérebro, cheio de neurônios, vontades, revoltas - certezas... Ela o confortou no recanto de suas filosofias e ciências - mijara nos falsos ídolos: desconhecia a má poesia das sacrófanas escrituras. O deus Nada e todo seu panteão de deidades reais, vivas e excitadas! Eles sim! Nada: em toda sua essência! Nada... Uma grande misericórdia a se ter: também não tivera tempo pra conhecê-lo - a superfície infindável do Nada bastava - assim ela fumou, deitou e tornou.
Um comentário:
"Se foi por meras razões humanas que lutei com feras em Éfeso, que ganhei com isso? Se os mortos não ressuscitam, "comamos e bebamos, porque amanhã morreremos"." (1co. 15:32)
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