100.000.000 a.D: Acredita-se que
uma entidade poderosíssima, chamada Arkya, foi derrubada em combate contra
“seres superiores” e seu sangue deu origem ao continente (contam os poetas e
profetas de Arkya)... Ainda sem qualquer vida inteligente.
99.000.000 a.D: A grande Deusa
Dragão Aynnozama chega ao continente, com um ovo. Ela adormece por longos anos
lá...
50.000.000 a.D: A grande deusa acorda
e chora de solidão: seu ovo não choca. Surgem os primeiros seres em Arkya: das
lágrimas da deusa (animais com a essência da deusa – os dragões; mais tarde
chamados de “dragões da terra”). Uma enorme árvore cresce nas proximidades de
onde a Dragonesa enterrou o ovo que não chocou: nasce a entidade Erboryum.
35.000.000 a.D: A grande deusa
encontra cinco ovos espalhados pelo continente com ajuda de seus filhos. Ela
não sabe quem os deixou, mas os protege.
10.000.000 a.D: Os dragões da
terra guerreiam uns contra os outros (guerra motivada por territórios e
adoração à deusa)! Os Vermelhos lideram um lado e os Azuis lideram o outro! Os
cinco dragões precisam intervir para parar a guerra. Três cidades são fundadas
e destruídas durante a guerra que durou cerca de 100 anos: Awrknorkya (em algum
lugar do leste – nas proximidades de Bhalgibertra; era uma bela cidade de pedra
e de estudiosos), Vallaw-Akin (em algum lugar do grande deserto de Arkya; era
uma cidade com grandes torres e de muito metal; de muitos místicos) e
Dartromadopolis (era uma cidade no norte de Arkya, acredita-se que tinha laços
com mundos distantes)...
20.000 a.D: Os outros cinco
dragões são instruídos por Aynnozama depois que ela percebe o poder divino
neles; são eles: Kriggar (Dragão Branco de Gelo), Shen-Huang (Dragão Amarelo do
Ar), Hanya (Dragonesa Negra da Noite), Keras (Dragão Vermelho da Manhã) e Magni
(Dragão Dourado de Três Cabeças). Tyhuazan é fundada por um dragão verde de
mesmo nome.
10.000 a.D: Os deuses
dragões acolhem os seres humanos que vem pelo mar (é quando um suposto ser
humano chega a Arkya: Zahadka, um místico poderosíssimo advindo de outra
dimensão): neferes, nortarkyanos, alguns owberbes e shen; e dos portais para
outros mundos: vyaktis, sularkyanos, xyvarphees e owberbes(que surgem
espontaneamente com a forte presença mística). As outras criaturas começam a
chegar: os elfos são os primeiros e logo depois os anões e os gnomos aportam no
continente. Draakya é fundada (nome em homenagem a semi-deusa falecida – o ovo
que não chocou). Iaunala (recebe o nome da amante do elfo fundador) e
Bwrum-Burah (recebe o nome dos dois filhos do anão fundador) são fundadas.
5.000 a.D: Arkya se
desenvolve rapidamente. Zahadka e Aliquam (uma das cabeças de Magni) preveem a
chegada dos “Conquistadores”. Os outros deuses os ignoram.
3.000 a.D: Numai (uma
entidade orc vinda de outro plano), Wolkandir (filho de Kriggar com uma anã) e
Morgho (filho de Kriggar com uma humana owberbe) juntam-se a Zahadka na criação
de um exército para lutar por Arkya. Kyvia (fundada por uma bárbara humana, o
nome é homenagem a uma filha morta) e Bhalgibertra (o nome é homenagem ao sábio
anão Bhaldogibertro) são fundadas. Fim do reinado (e falecimento) de Draahrgom
Tyhuazan “Espada-de-Ouro”, em seu lugar fica o regente Hanzhor Falknay (ladino
meio-dragão, sularkyano).
1.000 a.D: Erboryum a
primeira árvore criada por Aynnozama (o primeiro ente) junta-se ao grupo de
Zahadka e convence os outros deuses a lutarem por Arkya. Erboryum dissemina,
com a ajuda de seus sacerdotes, conceitos de bem e mal (“dos mais altos céus” –
onde estariam os deuses e seus servos/anjos, e “das profundezas” – onde
estariam os “demônios” e “inimigos”).
500 a.D: Zahadka se
apaixona por Aliquam, uma das facetas de Magni. Aliquam não poderia engravidar
então Zahadka carrega a filha no ventre de uma jovem dragonesa e pede para
Shen-Huang e Hanya criarem-na e protegê-la, assim que nascesse, da ira de
Bellator e Cras. Vidhvasanka cresce e prepara-se para lutar com os
conquistadores. CIS (um grupo de sacerdotes fundam e dão o nome Shen) e Nakar (em
kvay significa: fortaleza, porto seguro) são fundadas.
50 a.D: Os
Conquistadores chegam antes do esperado: são quase como humanos, mas de capacidades
superiores e muito mais bravios, começam atacando as cidades do leste! A
família de Morgho é destruída ao interceder pelos habitantes de Kyvia!
Entidades menores são enfraquecidas e destruídas! Várias fortalezas são
criadas: Jord-Af-Smerte (“Força e Sangue” no idioma Braldur), Worfhinnyr e Nody
(nomes de guerreiros do norte).
30 a.D: Zahadka é
enviado, quase morto, a outra dimensão por Cras e Bellator (antes do exílio,
ele idealiza e funda Growtya). Magni e Kriggar enfrentam os Conquistadores e
conseguem fazer alguns prisioneiros! Aynnozama é seriamente ferida, Shen-Huang,
Hanya e Keras lutam bravamente, mas também são enfraquecidos. Ignaapolis (o
nome é em homenagem ao general Aldorius Ignus) é fundada como uma fortaleza.
10 a.D: Morgho é morto,
mas consegue destruir uma boa parte das tropas dos Conquistadores (um dos
líderes é Herknan). Wolkandir e Numai resistem, mas também são destruídos. Os
Conquistadores começam a retornar (um dos líderes é Yzarfho). Azy-Ghurk (“solo/terra
de força” em braldur) é fundada.
5 a.D: Keras e Kriggar
impedem a fuga dos líderes dos conquistadores e os destroem (Rasdradur e Fry
D’Ivolas). Os portais são fechados para evitar outra invasão. Syzao (por um
comerciante vindo com uma caravana de Kyvia, chamado Syzhi) e Mazav (que em
draarkyano significa “místico-enigmática”) são fundadas.
1 a.D: Um sábio
xyvarphee chamado Amã Borba escreve sobre as entidades extra-planares, que
ganham rapidamente força no folclore arkyano: ele descreve em seus textos o
mundo superior: o Céu ou Paraíso (Éden em algumas traduções), habitado pelos
dragões e seus servos: os Celestiais (Anjos). Descreve um mundo semelhante ao
nosso reservado às almas penadas: Purgatório. E, também, um mundo inferior
denominado Inferior ou Abismo (Inferno em algumas traduções), habitado por
dragões esquecidos e inimigos dos verdadeiros, que possuem servos chamados:
Infernais (Demônios).
1 d.D: Shen-Huang,
Hanya e Erboryum conseguem recuperar parte da essência do continente
enfraquecido, a baleia (desconhecida pela história humana, mas lembrada nos
contos de anões) colossal Algibraltharka cede seu corpo para reconstrução de
parte do continente. A reconstrução termina um ano depois: ‘Depois dos
Deuses-Dragões’. Jhaavee (um nome deixado pelo peregrino que a fundou), Torlim (os
imigrantes anões colocam esse nome) e Lakhmar (o nome da esposa do anão que
fundou a cidade) são fundadas.
10 d.D: Hanya descobre
que os deuses mortos ainda pairam em Arkya como resquícios na memória dos
poucos que lembram da batalha (Numai e Morgho nutrem forte rancor aos outros
deuses). Aykra e Al-Bhyzin são fundadas (ambas por desbravadores de Mazav e Nakar,
respectivamente).
50 d.D: A primeira
“Revolta dos Orcs” em Azy-Ghurk deixa vários feridos, e aumenta a violência e
opressão sobre os orcs que vivem lá. Em Tyhuazan, alguns rebeldes tentam
enfrentar os Dragões, mas são derrotados. Fim da regência de Hanzhor; sobe ao
trono Gragunak-Theo-Dorakl, dragão vermelho de duas cabeças (também chamado de “O
Bom Dragão”). A filosofia e a matemática ganham força em Nakar, Torlim,
Tyhuazan e C.I.S.
53 d.D: Bwrum-Burah
tenta conquistar Kyvia: a tentativa fracassa. Bhalgibertra alia-se a
Bwrum-Burah, dois anos depois cede sua soberania aos líderes de Bwrum-Burah.
55 d.D: A segunda
“Revolta dos Orcs” dá fim à escravidão orc! Os humanos são escravizados, outros
fogem... Muitos são mortos. Alguns sacerdotes orcs gritam o nome de Numai.
70 d.D: Os Minotauros
são escravizados em Ignaapolis, depois de um conflito de quase cinco anos. Os
líderes de Ignaapolis enviam exércitos que saqueiam e destroem Torlim e várias
vilas. Nody é quase conquistada por Ignaapolis.
75 d.D: Kyvia é
conquistada por Bwrum-Burah, depois de anos de conflito. CIS e Nakar entram em
conflito devido ao comércio pelas ilhas próximas. A situação se mantém tensa
por longos dez anos, até que um tratado de paz é assinado em Iaunala; a cidade
élfica.
77 d.D: Um grupo de
Goblins tentam fundar uma cidade na Ilha de Gelo, mas entram em conflito com
Worfhinnyr. Três anos depois, os Goblins conseguem fundar a cidade de Gobya.
84 d.D: Syzao é atacada
por invasores vindos de outra dimensão! Djins, como são chamados! Nakar sai em
defesa da Cidade Oásis... E depois toma Syzao como protetorado. Jord-Af-Smerte
e Nody se enfrentam por poder e domínio sobre o norte – o conflito cessa com um
empate.
90 d.D: Torlim é
reestruturada por homens e mulheres vindos de Jhaavee e Ignaapolis, seguidores
fervorosos de Erboryum. Seu novo nome é Nova Torlim.
100 d.D: Os diplomatas drarkyanos
(enviados pelo Rei Dragão) começam a visitar as cidades de Arkya, e formam o
Conselho Superior. Composto dos líderes de todas as cidades de Arkya
(Jord-Af-Smerte e Iaunala se mostram resistentes, mas acabam cedendo).
101 a 300 d.D: O Conselho
prospera evitando conflitos e solucionando discórdias. Período de disseminação
da moeda de Arkya: Arkehama (em homenagem a um sábio do reino de Mazav), de
bronze, de prata e de ouro. Crescimento (migração pungente) das maiores cidades
de Arkya: Tyhuazan, CIS, Nakar, Iaunala e Ignaapolis. Aumento dos saques às
maiores vilas do norte de Arkya: Lacrotikar (ao norte de Worfhinnyr) e Kadronya
(ao sul de Jord-Af-Smerte) são devastadas pelos saqueadores! Sistematização do
“Culto aos Deuses Dragões” (a maior religião de Arkya) em todo território
arkyano.
303 d.D: Ignaapolis
tenta conquistar Nova Torlim, mas Nakar e CIS tentam evitar. A Guerra das Três
Nações inicia-se após o assassinato de diplomatas de Nakar em Nova Torlim.
305 d.D: Ignaapolis
conquista Nova Torlim e se aproxima cada vez mais de Nakar e CIS. Jhaavee luta,
mas é quase destruída por Ignaapolis. O “Bom Dragão” envia grupos de sacerdotes
para protegerem os cidadãos de Jhaavee.
311 d.D: Jord-Af-Smerte,
Nody e Worfhinnyr (A União do Norte) tentam invadir Ignaapolis. Tyhuazan, por
meio de ordens do Rei Dragão, envia um gigantesco exército para intervir no
conflito.
316 d.D: Os exércitos de
Ignaapolis recuam. Jhaavee é reconstruída. A União do Norte é expulsa das
proximidades de Ignaapolis e se desfaz.
328 d.D: Conflitos
menores acontecem nas proximidades de Nova Torlim, até que um acordo de paz é
assinado em Iaunala, assim dando fim ao conflito de 25 anos, conhecido como “A
Guerra das Três Nações”. Os Minotauros conquistam sua liberdade em Ignaapolis.
444 d.D: Gobya e Lakhmar
entram em conflito por causa do comércio de metais. Ignaapolis auxilia Gobya
com armas. Gobya e Lakhmar cortam relações após a vitória de Gobya no conflito.
484 d.D: Layvordinarius,
imperador de Ignaapolis, reinstitui a escravidão dos Minotauros, dos Centauros
e de humanos de povos conquistados, e começa a traçar acordos com a venda de
escravos para Gobya, Azy-Ghurk e até Nody.
500 d.D: Kyvia, sob a
liderança de Tarmetahrius (humano owberbe) tenta se libertar de Bwrum-Burah.
Tyhuazan ajuda Bwrum-Burah. Kyvia é derrotada mais uma vez (os cultistas de
Morgho aumentam sua força! Pregando contra os dragões!). Growtya se retira do
Conselho Superior sem conflito algum. Azy-Ghurk institui o fim do culto aos
deuses dragões, vários clérigos são expulsos e perseguidos.
658 d.D: Um enorme
dragão azul de duas cabeças desperta nas proximidades de Bhalgibertra. Os
marinheiros tentam contato, mas a criatura desaparece no mar.
792 d.D: Um grande dragão
de cristal acorda próximo a uma vila nas mediações de Syzao. Os nativos tentam
contato, mas a criatura some meio a uma tempestade do deserto. Criação das
Legiões (exércitos extremamente disciplinados e patrocinados por todos os
cidadãos da cidade) em Ignaapolis.
856 d.D: O
sumo-sacerdote de Aynnozama, Lekatlkytoh Tohtehkiplak revela a profecia dos
“Dragões Esquecidos”: Rukhandraar, o Dragão de Prata (deus da restauração, do
renascimento, da cura); Rydronnyr, Dragão Dourado (deus da magia); Torkenay, o
Dragão de Cristal (deus dos caminhos, das viagens); Sida’Hawdar o Dragão Azul
de duas cabeças (deus dos sentimentos, dos amores e das dores); Nogarnorya, a
Dragonesa de sete-cabeças (deusa da fertilidade, da multiplicação, da
prosperidade); Kametsury-Kami, o dragão cinzento (deus do tempo, guardião das
tradições); Megondraksa, a Dragonesa Marinha (deusa da mentira, das ilusões, da
trapaça); Yugurath, o Dragão Negro (deus dos segredos, dos enigmas, dos
mistérios); Yndramekai, a Dragonesa morta (deusa da morte, das maldições, dos
pântanos). O sumo-sacerdote diz que esses deuses virão para reclamar seu espaço
entre as outras divindades, foram ovos que caíram em Arkya, mas que não foram
acolhidos/encontrados por Aynnozama...
890 d.D: Bárbaros do
deserto promovem saques nas proximidades de Al-Bhyzin e Nakar. Syzao volta a
enfrentar Djins, mas grupos de aventureiros conseguem expulsar a ameaça.
940 d.D: Revoltas por
parte de Centauros e Minotauros em Ignaapolis resultam em várias mortes. Em CIS
uma batalha ocorre com uma criatura (alguns acreditam ser um dragão) no
litoral! A criatura é enfraquecida por vários grupos de aventureiros (muitos
morrem), mas não é destruída – e foge! Os sobreviventes lhe dão nome de Agma
(grande demônio em D’bayshio – mas na verdade trata-se de Megondraksa).
950 d.D: Morre o
“Bom-Dragão” com mais de 2000 anos (alguns suspeitam de envenenamento, outros
falam de morte natural), um conselho lidera o trono enquanto não se decide o
sucessor. Os bárbaros do deserto rumam a norte para encontrar com os bárbaros
do gelo. Os dois líderes Azzi Sundrar (do deserto) e Orghaff Ghonndr (do gelo)
chegam a um acordo para criar a “Legião Libertadora” (com o intuito de libertar
Arkya do julgo dos dragões); todos são devotos de Numai, apesar de
discriminarem Goblinóides (Goblins, Orcs, Ogros...).
966 d.D: A Legião
Libertadora vai até Syzao e trava um imensa batalha com o exército de lá, mas
enfraquecido, os seus membros fogem para a ilha de Aykra, e nunca mais são
vistos...
985 d.D: Agnnypharvatam
“Montanha-de-Fogo”, mais chamado de “Growghor” (no norte de Arkya, algo como
“tolo/infantil” em braldur), chega ao trono em Draakya. Muitos temem por
conhecerem certo comportamento intolerante por parte do monarca.
1025 d.D: O Conselho
Superior começa a recrutar jovens de todas as partes do continente: exclui
Centauros, Gnomos, Halflings e Qareen do chamado (ninguém sabe necessariamente
porque isso ocorre). Inicia-se a organização do Exército Superior.
1054 d.D: O Exército
Superior faz sua primeira excursão: a “Longa Marcha dos Servos dos Dragões”; sai
a pé de Tyhuazan, passa por Mazav, Syzao, Al-Bhyzin, Jhaavee e para em Lakhmar.
Volta passando por Nova Torlim, um navio os guia até Iaunala, depois atravessam
a ilha e voltam para Tyhuazan: no caminho enfrentaram salteadores, monstros,
entidades de outros planos e mostraram a força do Exército Superior (os líderes
procuram indícios dos “dragões esquecidos” ou de algum culto a eles!).
1087 d.D: A pólvora
(produzida em CIS e Lakhmar), a imprensa (difundida a partir de Bhalgibertra,
Growtya e Bwrum-Burah) e as inovações culturais (principalmente de Mazav,
Iaunala e Tyhuazan) promovem transformações significativas em Arkya. Presságios
em várias regiões (principalmente em Nakar e CIS) falam de outros invasores. O
culto a Zahadka aumenta em Growtya e Bhalgibertra. O Conselho Superior perde
força no norte. Ignaapolis reestrutura seus exércitos para uma nova invasão a
Nova Torlim e a Jhaavee. Povoados no extremo norte falam dos Kar’Ungrakis:
Trolls inteligentes e fortes. Kyvia prepara-se para uma nova investida para
conseguir sua autonomia. Em Iaunala, um grupo chamado de “O Concílio Eterno”,
composto apenas por Elfos, prega a superioridade da raça élfica sobre as demais
e começa falar em armas e exércitos, liderados por D’Zaldar Haydoriel (na
verdade um meio-elfo...). Gobya começa a vender poderosas armas aos exércitos
de Nody que pretendem reconquistar Azy-Ghurk (espiões de Azy-Ghurk descobrem e
preparam seus exércitos) aos homens.
1091 d.D: Algumas
embarcações chegam a Arkya afirmando vir de terras distante, bem distantes, mas
os “visitantes” são presos pelo Exército Superior. Alguns diplomatas de Growtya
tentam retirar os “visitantes”, mas não conseguem, entretanto conseguem uma
carta de um desses visitantes, relatando tudo sobre de onde eles vêm e o que
querem em Arkya (a carta é desconhecida pelos outros lideres das grandes
cidades, apenas Growtya sabe).
1099 d.D: Tempo atual. Uma embarcação dos antigos
Conquistadores é vista, segundo algumas testemunhas, nas proximidades de
Iaunala. “O Concílio Eterno” começa campanhas secretas pela ilha de Iaunala
(expulsando e assassinando estrangeiros e “não-elfos”). Titorius Gnalbardi, um
ex-gladiador Minotauro, começa a criar um exército de libertação para os
Minotauros de Ignaapolis (o grupo é grande e se refugia nas montanhas ao leste
da cidade). Tremores sacodem a ilha de Aykra e habitantes próximos ao norte da
ilha desaparecem; aventureiros são enviados, mas os poucos que retornam, voltam
loucos... Os exércitos de Azy-Ghurk colocam-se em alerta aos espiões de Nody.
Rebeldes em Kyvia começam a se reunir preparando um ataque para a libertação.
As legiões de Ignaapolis marcham cada vez mais perto de Nova Torlim e Jhaavee,
aparentemente procurando por fugitivos. Growtya prepara um exército para
invadir e conquistar Bhalgibertra (muitos jovens estudantes locais concordam
com a anexação – eles conspiram secretamente).